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No Brasil, mais de 15 milhões de pessoas já são formalizados como Microempreendedores Individuais (MEI), de acordo com o Ministério do Empreendedorismo. Entre os registros mais conhecidos, como cabeleireiros e vendedores de alimentos, também há espaço para quem atua fora da curva. Mágicos e cartomantes, por exemplo, estão entre as mais de 400 ocupações permitidas. E é justamente entre essas atividades menos convencionais que surgem histórias de reinvenção, profissionalização e crescimento.

Repórter: Gabi Gutierrez
Imagens: Cristino Martins
Edição: Karla Pinheiro (Supervisão Tarso Sarraf)

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Transcrição
00:00Eu faço mágica desde 2007, desde quando eu comecei os primeiros truques.
00:04Só que em 2014 para 2015 eu senti uma necessidade de ampliar o meu alcance como profissional,
00:12de me formalizar. E aí eu dei entrada como microempreendedor individual
00:16e de 2015 para cá eu sigo atuando profissionalmente em Belém do Pará e fora também nos municípios.
00:22Quando se fala de mágica, as pessoas não esperam que uma pessoa trabalhe e seja um profissional dessa arte.
00:29Geralmente eles acabam relacionando ao círculo, mas o empreendedor pode atuar em várias perspectivas.
00:38E a mágica veio justamente para esse momento se formalizar.
00:43E aí eu consegui atingir uma nova cartela de clientes, de empresas a partir do CNPJ.
00:48E assim eu consegui amplificar não só o show, mas também minhas palestras mágicas.
00:53Desde 2014 eu atuo profissionalmente. Embora seja formado como historiador,
00:58eu sou muito mais mágico do que professor.

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