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BRASIL PRECISA DE 16 FRAGATAS! MARINHA EM ALERTA MÁXIMO PARA PROTEGER A AMAZÔNIA AZUL

A defesa marítima do Brasil vive um momento crítico. Com apenas quatro fragatas em construção e a necessidade urgente de pelo menos 16, a Marinha do Brasil enfrenta desafios gigantes para proteger a Amazônia Azul e garantir a soberania nacional. Neste vídeo, mostramos os avanços, obstáculos e o que está em jogo no futuro da segurança naval brasileira.

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Transcrição
00:00A Marinha do Brasil deverá contar com um total de 16 fragatas da classe Tamandaré.
00:05Uma atualização crucial diante da urgência em consolidar seu poderio naval em um oceano cada vez mais contestado.
00:13Seja bem-vindo ao Conflito Global.
00:15Inscreva-se, ative as notificações e deixe seu like.
00:19Atualmente, a Marinha Brasileira enfrenta um dos maiores dilemas estratégicos desde a conclusão da Segunda Guerra Mundial.
00:26Com a colossal tarefa de zelar por uma faixa litorânea que ultrapassa os 8 mil quilômetros, a chamada Amazônia Azul,
00:35ela tenta cumprir seu dever com meios náuticos obsoletos e orçamento restrito,
00:41mesmo diante de um tabuleiro geopolítico global cada vez mais intricado.
00:46A estrutura de defesa marítima do Brasil continua à mercê da envergadura do seu território oceânico
00:53e da complexidade dos interesses estratégicos que repousam sob suas águas.
00:58As inquietações se intensificam com o aumento da presença de embarcações estrangeiras,
01:03realizando atividades ilícitas em mares brasileiros.
01:07Desde navios oceanográficos, operando pesquisas sem consentimento oficial,
01:12a frotas pesqueiras predatórias, ações esporádicas de pirataria
01:17e até forças hostis sondando limites da soberania nacional.
01:21Na Venezuela, o regime de Nicolás Maduro já posicionou tropas e navios de guerra próximos ao norte do Brasil
01:28em manobras claramente intimidatórias.
01:31Para agravar, até mesmo países europeus foram flagrados em incursões náuticas não autorizadas no Atlântico Sul,
01:39agravando a percepção de vulnerabilidade.
01:41Apesar do cenário adverso, o Brasil alcançou uma vitória significativa no cenário diplomático internacional
01:48ao obter da ONU o reconhecimento de aproximadamente 360 mil quilômetros quadrados adicionais à sua plataforma continental.
01:57Com isso, a área sob jurisdição marítima brasileira agora soma mais de 1 milhão e 500 mil quilômetros quadrados,
02:04um oceano de responsabilidades adicionais para a marinha.
02:08Para enfrentar essa nova era, a indústria naval do país vem passando por um necessário ciclo de renovação.
02:15Em paralelo à modernização estrutural, o Brasil está construindo desde 2017
02:20quatro fragatas altamente tecnológicas do projeto Classe Tamandaré, com entrega prevista para 2029.
02:29As embarcações Fragata Tamandaré, Jerônimo de Albuquerque, Cunha Moreira e Marise Barros serão dotadas de sistemas de combate sofisticados,
02:39operando em ações de patrulhamento estratégico, defesa anti-submarino e proteção de rotas marítimas vitais.
02:47Contudo, segundo Rodrigo Torres, executivo responsável pelas finanças globais de um dos gigantes do setor de defesa mundial,
02:55seriam necessárias pelo menos 16 fragatas para que a marinha brasileira possa operar com eficiência compatível com a vastidão de sua zona marítima.
03:06Quatro fragatas são uma bota d'água diante do oceano que precisamos patrulhar,
03:11declarou Torres numa entrevista publicada em 5 de abril pelo jornalista Júlio Wissak.
03:17Ele também destacou a disparidade entre o número ideal de caças supersônicos, que seria 11, e os seis operacionais hoje no país,
03:26reflexo direto do estrangulamento orçamentário.
03:29O executivo frisou que o clima global de instabilidade está provocando uma explosão nos investimentos em defesa,
03:36com projeções de dobrar o faturamento de sua empresa nos próximos três anos.
03:41Segundo ele, fatores como o comportamento bélico da Rússia, a volatilidade em Israel,
03:47os avanços militares da Coreia do Norte e o impacto político da possível pressão de Donald Trump,
03:53como já está acontecendo com o tarifaço global, estão alimentando uma nova corrida armamentista em diversas partes do mundo.
04:01Entre os pilares dessa estratégia está a ampliação do programa de submarinos conduzido no estaleiro de Itaguaí, no Rio de Janeiro.
04:10Três submarinos diesel elétricos da nova classe Riachuelo já foram entregues e estão em operação.
04:16O quarto modelo convencional se encontra em estágio final de construção e deve ser lançado ao mar ainda este ano.
04:23Simultaneamente, o Brasil acelera o desenvolvimento do seu primeiro submarino nuclear,
04:29um projeto estratégico que, ao se concretizar, colocará o país no seleto rol das potências marítimas com tal capacidade tecnológica.
04:38Com entregas significativas no horizonte, o estaleiro começa a sentir períodos de inatividade.
04:44Para evitar a erosão da mão de obra especializada e a perda do know-how adquirido,
04:49a Marinha já iniciou negociações com a França para um novo contrato
04:53e prevê a construção de quatro a seis novos submarinos da classe Riachuelo,
04:59garantindo assim a continuidade da linha de produção e a soberania sobre esse setor crítico.
05:06Em paralelo, o Brasil firmou a aquisição de dois navios da classe Albion,
05:10oriundos da Marinha do Reino Unido.
05:12Essas embarcações são reconhecidas por sua capacidade de desembarque anfíbio e logística estratégica,
05:20ampliando substancialmente a versatilidade operacional da Marinha em missões de guerra,
05:26apoio humanitário e vigilância costeira.
05:29Esses novos meios integram um conjunto mais amplo de acordos internacionais voltados à modernização naval,
05:36incluindo patrulhas oceânicas, navios de apoio logístico e embarcações multifuncionais.
05:42Apesar de avanços significativos, analistas alertam para o persistente descompasso
05:47entre a ambição estratégica do Brasil e os recursos efetivos das Forças Armadas.
05:53Especialistas ouvidos pela revista Sociedade Militar, também em 5 de abril,
05:58afirmaram que o país não está tecnicamente pronto para sustentar um conflito moderno,
06:03onde a dissuasão não se mede apenas por tanques e canhões, mas por capacidades em guerra cibernética,
06:10mísseis hipersônicos, enxames de drones e vigilância contínua.
06:14Nesse contexto, manter a paz depende de uma capacidade real de dissuasão,
06:19ancorada em autonomia tecnológica, investimento consistente e presença física permanente nas áreas sensíveis.
06:27O Brasil abriga a sexta maior costa do mundo, guarda vastas reservas de petróleo em alto mar,
06:34possui uma biodiversidade ímpar e cresce em importância no tabuleiro geopolítico do Atlântico Sul.
06:41Defender esse patrimônio não é apenas uma questão de honra, é uma necessidade de sobrevivência nacional.
06:47Num mundo em que a segurança se tornou um ativo estratégico, a ausência de preparo militar não é neutra,
06:53é um convite ao infortúnio. Se você gostou deste conteúdo, deixe seu like,
06:58inscreva-se no canal e ative o sino das notificações. Nos vemos no próximo vídeo.

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