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#JovemPan
#SociedadeDigital
Transcrição
00:00Sociedade Digital no ar, nós vamos juntos nessa próxima meia hora discutir o mundo da tecnologia
00:11dentro do universo das finanças, as fintechs que já estão há bastante tempo no mercado
00:18fazendo um barulho danado e resolvendo a vida de muita gente, transformando a vida de muita gente.
00:25Este é o nosso assunto dessa semana, o Leonardo Abrão, que é o meu convidado desta semana, já está aqui para esse nosso bate-papo.
00:33Leonardo, obrigado pela tua presença.
00:35Obrigado, eu.
00:36Mas antes eu preciso fazer um disclaimer para você que nos acompanha.
00:40Você está assistindo ao programa, ouvindo ao programa e diz assim, meu Deus, eu conheço essa pessoa, ele não é o André Miceli.
00:47Não, não sou o André Miceli, sou o Carlos Aros, estou aqui porque André Miceli está ao longo dessas semanas aqui, duas, três semanas,
00:57ele vai estar ausente e aí ele diz assim, Aros, por favor, vá lá e cuide da lojinha.
01:04E como Sociedade Digital é esta lojinha do meu coração, eu estou aqui de volta para acompanhar você nessa jornada.
01:13Então, temos este combinado, eu e você juntos até o retorno de André Miceli e aí a gente vai tocando o barco por aqui.
01:24Tá ok?
01:25Deixa eu agora cumprimentar direito você, Leonardo.
01:30Estou intrigado.
01:31Prazer.
01:31Muito prazer.
01:32Estou intrigado.
01:34Não era...
01:35Vou tentar te desintrigar.
01:36Vamos desintrigar.
01:38Porque vocês já estão no mercado há bastante tempo.
01:41Você vê, somos senhoras fintechs, senhores estatupeiros.
01:46Anciões.
01:47Anciou, pudei não.
01:48Das fintechs, não.
01:49Não, aí...
01:50É, pior que quase, você vê que eu estava ali fazendo a maquiagem, né, e o cara falou, pô, cabelo bonito, mas pô, tem bastante fio branco, né?
01:57Eu tomou com quase 40, né, 38, né?
02:00Aí denunciou que quando você chegou nesse mercado era tudo mato.
02:04Era, cara.
02:04Foi em 2011, né, foi quando a empresa foi fundada, mas eu comecei antes.
02:08Eu comecei...
02:10A empresa vai fazer 14 anos, eu estou há 20 no mercado.
02:14Então, comecei em 2025, tira 20 anos, 2005, né?
02:22Então, comecei em 2005 como office boy e eu vi muita coisa analógica, né?
02:26Muita coisa mecânica.
02:27Você falou toda a transição desse mercado, né?
02:29Peguei, você tinha ali a questão da startup ou da starfall, da startdown, né?
02:35É, algumas.
02:35Que eram as empresas emergentes, que não tinham nenhum grau tecnológico, que tinham muito intento por inovação, por desburocratização, mas não necessariamente tecnologia implementada.
02:49E quando eu fundei a empresa em 2011, a gente também não tinha, né, tecnologia proprietária, linha de produção proprietária, desenvolvimento em loco, né, em house.
02:59A gente foi criando essa prerrogativa ao longo dos anos.
03:02E vocês começaram entregando que solução para o mercado lá de cara, lá em 2011?
03:09Bom, o mercado era muito mais centralizado do que é hoje.
03:12Então, assim, quando você vê essa gama de players, você tem instituições de pagamento, você tem iniciadores de transferência e pagamento,
03:21você tem credenciadores, você tem as fintechs de crédito, né, que foram as primeiras a serem regulamentadas, as SCDs, as Ss entre pessoas, as SEPs.
03:34Você não tinha essa gama, essa miscelânea de players atuando no cenário.
03:40E até também a questão de instituições financeiras tradicionais, bancárias e não bancárias, o número era bem mais resumido do que o que você tem hoje.
03:48Você tinha os grandes players que já estavam ali estabelecidos.
03:52Os grandes players, aí você pega a corp e varejo, e você tinha as famílias.
03:55Você ainda tem os bancos familiares, né?
03:57Os bancos que a gente chama de middle, alguns são middle de nicho, industriais, de comércio.
04:02E outros são bancos que só existiam para atender a cadeia econômica que a família estava inserida.
04:08Então, bem menos concorrência, bem menos barateamento, muita centralização, uma centralização muito maior do que a que existe hoje,
04:17apesar de hoje ainda haver muita centralização.
04:21Mas o desafio foi esse, né?
04:23Quer dizer, não existe uma regulamentação, nem uma ideia empresarial ou comercial do que é uma tech cambial, uma tech bancária,
04:30uma IP transfronteriça, que faz cross-border, né?
04:34E como que a gente ia se inserir e monetizar o negócio, né?
04:38Mas o desafio, voltando para a sua pergunta, era, cara, como que eu vou conseguir movimentar o dinheiro?
04:44Porque eu não tinha nenhum tipo de previsão legal para isso, para me enquadrar.
04:48E aí foi quando a gente achou a normativa do Bacen de correspondentes no país, né?
04:53Correspondentes bancários e cambiais, que é onde você não tem domicílio bancário próprio, posição cambial financeira própria, né?
05:00Você está ali plugado, né?
05:02Teoricamente, uma instituição financeira bancária ou não faz um plug and play com você.
05:06No nosso caso, era um plug and suffer, porque, velho, hoje ainda é muito deficiente o mérito tecnológico no nosso mercado.
05:13Há 14 anos atrás, ou há 20, quando eu comecei.
05:16Mas era isso, vamos começar com uma correspondência bancária e cambial, era uma empresa individual na época, né?
05:22É uma SA já faz cinco anos.
05:25E o desafio foi esse, né?
05:26Nenhum entendimento técnico legal ou tecnológico legal para o nosso modelo de negócio, né?
05:32E aí vocês entram em um processo em que o mercado estava entendendo o que era essa novidade,
05:39ainda não estava muito bem delineado esse processo, que hoje para nós é claro, né?
05:43O que são as fintechs, o que são as instituições financeiras...
05:47As pagamentos, as financeiras...
05:49Cada uma delas ali segmentada.
05:51Não tinha havido ainda um movimento de consonância entre Banco Central...
05:55Não.
05:56A SUSEP, CVM, todos os players olhando e falaram, não, peraí, precisamos, em um movimento só, abraçar o mercado, né?
06:04Hoje tem o Open Insurance também, né?
06:06Que é da SUSEP, as Insurtex, né?
06:08Cada uma desses órgãos olhou e falou, não, peraí, nós precisamos criar condições para esse mercado se estruturar
06:13e ele não pode ser marginal, porque senão a gente quebra a estrutura.
06:17Até porque senão você acaba sendo omisso e anomalias que podem oferir risco ao sistema financeiro como um todo
06:24acabam surgindo, né?
06:26Então as autarquias e os órgãos vinculados às autarquias precisam se antecipar
06:30ou correr atrás do prejuízo e regulamentar.
06:32E aí vocês hoje são, vocês eram uma startup de câmbio, vamos colocar dessa maneira.
06:40Até de câmbio manual, tá?
06:42De câmbio, tem uma casa de câmbio aqui entrando no prédio, né?
06:47E o primeiro empreendimento nosso, online, digamos assim, foi um comparador e processador, e-commerce, tá?
06:54Uma search engine e-commerce de câmbio turismo, que era o cambiar.com.br.
06:59O Daicoval, que tá aqui pertinho, né?
07:02Da família Dayan, tinha 35 lojas ali, proprietárias do banco dentro do buscador.
07:07O banco Travelex, que na época era banco confidence e popularizou muito as lojinhas, né?
07:12As postos físicos de câmbio.
07:14Tinha toda a sua capilaridade ali dentro do buscador.
07:17Então, a gente começou com o câmbio manual online, fazendo comparação de preço,
07:24de custódia, de oferta por capilaridade, controle de capacidade financeira, de compra, de venda.
07:33E começamos assim, né?
07:35E hoje vocês estão onde?
07:38Cara, é...
07:39O número chama atenção, ó.
07:42Vê se tá correto o que eu recebi aqui, ó.
07:45Que em 2024, vocês movimentaram mais de 4 bilhões e meio em operações cambiais.
07:51De reais, sim.
07:52Acho que mudou um pouco daquela operação lá...
07:55Mudou.
07:55...2011 pra cá.
07:58Mudou.
07:58Mudou porque a gente saiu, né?
07:59Até antes de 2011, com o Cambiar, a gente saiu do B2C, que eu fazia através de plataforma nossa, né?
08:06De comparação e venda, para o B2B e o B2B2C.
08:10Ou seja, eu comecei a fazer o atacado, comecei a trazer cliente em massa.
08:14Cliente em massa através de duas figuras, né?
08:16Uma é o agente autônomo de câmbio, que é uma figura comercial que a gente vestiu tecnicamente,
08:21tecnologicamente e tecnologizou ela.
08:25Informatizou e tecnologizou.
08:27E o outro foi também informatizar e tecnologizar parceiros comerciais, né?
08:31Porque sempre houve uma grande dor, principalmente por partes de escritórios de advocacia,
08:36advogados autônomos, contadores e assim por diante,
08:40de conseguir resolver problemáticas de transferência de dinheiro e abertura de contas bancárias.
08:44Então a gente começou a regrar o negócio, informatizar e tecnologizar essas duas figuras
08:50e prover para elas ambientes virtuais, para elas interagirem conosco, né?
08:54E aí a gente começou a trazer cliente em massa, com alto volume.
08:58E aí também vem aí mais desafios, né?
09:00Porque você tem que continuar dando vazão com qualidade e com legalidade.
09:04Segurança, que é dinheiro.
09:05Exatamente. Legalidade e segurança, né?
09:07Falando não só de LGPD, mas de cyber security.
09:09Então, sim, foram 4 bi e meio de reais, algo do tipo, em 2024.
09:16E a gente vê potencial de crescimento ainda maior, né?
09:20O mercado ainda é muito centralizado,
09:23porque por mais que você tenha mais players atuando,
09:2685%, até no real de economia bancária é isso do Bacento,
09:30todo ano ele solta, tá?
09:3285% do mercado bancário, falando de conta de consumo,
09:37de consumer banking e cambial, falando de cross-border
09:40e das suas ramificações, né?
09:42De remittance e assim por diante,
09:46estão no top 4 de varejo, né?
09:48Então, você ainda tem muito a diluir,
09:52tem muito a descentralizar dessas casas aí
09:54que já estão estabelecidas há um bom tempo, né?
09:57Qual que foi o grande desafio?
09:59A gente falou um pouco da questão regulatória e tal,
10:01e esse acho que é um desafio até hoje.
10:03Mas, com o ponto de vista de transformações tecnológicas mesmo,
10:06você falou que eles passaram a ter desenvolvimento dentro de casa,
10:10a gente hoje tem um nível de complexidade maior,
10:14de interfaces a partir das quais vocês vão ter que plugar soluções de vocês,
10:19a própria questão do segurança, o cybercrime evoluiu muito.
10:22Quais foram os grandes checkpoints para você ao longo dessa jornada,
10:27pensando em tecnologia?
10:29Rapaz do céu, foram...
10:30Alguns.
10:31Foram muitos.
10:32Mas assim, cara, eu acho que o principal foi o fato da gente nunca ter tido wallet, né?
10:37Ou seja, domicílio bancário próprio.
10:40Então, por mais que eu tenha ambientes, né?
10:42Eu tenho softwares web, eu tenho sistemas operacionais web, né?
10:45Por mais que eu tenha OSS web e que eu embarque ali, né?
10:50Esses parceiros, esses agentes,
10:51eu também tenho internet, câmbio e banking para o cliente final,
10:55como eu não tenho domicílio bancário próprio,
10:57como eu estou dependendo de uma instituição financeira bancária,
11:00é...
11:01Para quem está nos acompanhando a entender,
11:03é assim, você faz toda a parte da transação,
11:05só que você não guarda o dinheiro de ninguém,
11:07você não é um banco.
11:07Eu não custodeio, né?
11:09É de um banco para o outro.
11:10Isso, é bank to bank, é.
11:11Você não pega o dinheiro,
11:13ah, peraí, eu vou guardar aqui e vou devolver lá.
11:16Não rola isso.
11:18É bank to bank, então assim,
11:19eu não realizo custódia monetária,
11:21compensação monetária,
11:22nem liquidação doméstica ou transfronteriça, né?
11:26Eu estou sempre regrando o negócio,
11:28produtando, né?
11:29Produtando o protótipo do produto bancário e cambial,
11:33precificando ele e literalmente tecnologizando ele, né?
11:37Quer dizer, o que no âmbito de user interface,
11:39esse user experience, a gente pode realizar
11:41para que aquilo seja palatável, né?
11:43Flua bem para o usuário final.
11:46E o desafio é esse, né?
11:47A questão da gente sempre estar plugado
11:49numa instituição financeira bancária,
11:51no caso são duas, né?
11:53O Banco BS2, o antigo Banco Bom Sucesso,
11:55que aportou na gente em 2022,
11:59e o Banco Travelers, que eu estou com eles
12:02desde o fundador lá do Marco Schau,
12:04daqui que era o Banco Confidência.
12:05Então você acaba encontrando limitações,
12:07porque você está correndo numa linha de desenvolvimento,
12:10de inovação ali tecnológica,
12:14e a casa que te provei a posição,
12:17nem sempre ela está nessa mesma velocidade
12:19ou com os mesmos intentos, né?
12:21Então você harmonizar esses dois ritmos,
12:23você casar eles para que tudo corra
12:25afuniladamente, sinérgico, né?
12:28Eu acho que já foi muito pior, né?
12:31Para entender o que a gente queria fazer,
12:33como a gente está posicionado,
12:34o que era lícito, o que não era.
12:35Hoje é bem menos, bem mais fluido,
12:38mas ainda assim desafiador.
12:39Hoje vocês são, você se colocaria como?
12:42Você é mais uma empresa de tecnologia
12:44ou mais uma empresa financeira?
12:46Cara, você sabe que o...
12:48Eu não sou normatizado pelo Bacen, né?
12:50Eu não faço...
12:51Eu não sou um player enquadrado
12:53no ecossistema do Sistema Financeiro Nacional,
12:56porque eu estou plugado num banco.
12:57O banco.
12:58O banco, portanto, que tem que cumprir com essa...
13:00Exato, né?
13:01Ele tem que me fiscalizar, né?
13:02Eu falo, o que esse cara está desenvolvendo, fazendo,
13:04mercantilizando online nos canais virtuais dele, né?
13:08Mas o Bacen pediu uma gentileza para mim,
13:11e eu atendi,
13:12através de um banco que a gente tem contrato,
13:14que eu mencionei aqui,
13:15isso em fevereiro,
13:17de falar,
13:18ó, meu,
13:18a gente queria falar com o Abrão Filho,
13:20queria falar com o Léo,
13:21foram três e-mails, né?
13:23Eles conversando com o banco.
13:25E no último e-mail falaram,
13:26ele não é normatizado,
13:28ele não está sob o nosso guarda-chuva,
13:29mas a gente queria só trocar uma ideia.
13:31Eu aceitei de bom grado, né?
13:33Foi muito bacana.
13:35Foi uma hora e meia,
13:36quase duas horas de conversa virtual,
13:38de videochamada.
13:42Mas...
13:42Só um repente,
13:43eu comecei...
13:43Se você é uma empresa mais de tecnologia ou...
13:46Aí, na reunião,
13:47o Bacen uma hora pergunta,
13:48Léo,
13:50mas, cara, beleza.
13:51Juridicamente,
13:51você é um correspondente de instituição financeira, né?
13:53Esse é o KINAI.
13:54Mas eu estou vendo aqui
13:55que um correspondente cambial ou bancário
13:57também pode ser
13:59um agente autônomo de câmbio seu
14:01em X plataforma
14:02ou um parceiro comercial seu
14:03em Y plataforma.
14:06Pô, e como e aí?
14:07Quer dizer,
14:08você está provendo tecnologia,
14:09desenvolvimento de ambientes web
14:11ou locais para esse cara?
14:12Ou você é correspondente do banco e está...
14:15Eu falei,
14:15cara,
14:16eu tenho um know-how
14:18não só cambial, tá?
14:20Bancário, cambial,
14:21todos os submercados do mercado financeiro
14:22bem apurado,
14:23até mais do que o tecnológico.
14:24Mas se eu não tiver essa infra-tech,
14:28se eu não tiver todo esse arcabouço,
14:30eu não consigo processar
14:31e nem o banco vai conseguir processar.
14:33Tem que entregar a informação.
14:35Se não processar de maneira lícita,
14:37eficiente,
14:38assertiva,
14:39em tempo real,
14:4024 por 7,
14:41o banco não faz
14:42e eu não vou ter o que fazer, né?
14:44Então,
14:45hoje acho que o tech, cara,
14:46ele está meio a meio
14:48com a atividade pura
14:49de ser um banker.
14:49Eu sou um banker,
14:50eu sou um banker autônomo
14:52para quem é old school, né?
14:54Você tinha e tem ainda hoje
14:56nos bancos de corp e de varejo
14:58profissionais
14:59que usam o relacionamento da família
15:02para abrir conta bancária
15:03e fazer investimento
15:04e fechar câmbio.
15:05Eu fiz isso
15:06sendo autônomo e tech, né?
15:08Foi o que aconteceu.
15:10E aí,
15:10quando a gente pensa hoje
15:12no teu objetivo
15:15para esse mercado,
15:17essa interação com o Bacen,
15:19por exemplo,
15:20visa compor
15:21um objeto
15:23para regulamentar
15:24essa sua atividade,
15:25etc.,
15:25ou não?
15:26É continuar mesmo
15:27como esse player
15:28que dá suporte
15:28para o desenvolvimento
15:30do ecossistema.
15:31Muito mais um provedor
15:32de soluções, talvez.
15:33Sim.
15:34Soluções que,
15:35às vezes,
15:35são ferramentas isoladas, né?
15:37E, às vezes,
15:38elas são ferramentas
15:39contempladas em softwares, né?
15:41Em web que a gente faz.
15:44Cara,
15:46há, sim, né?
15:47Sempre houve aspirações
15:49de nós, juridicamente,
15:51nos transformarmos
15:52numa instituição financeira
15:53bancária, né?
15:54Num banco múltiplo,
15:56porque eu, literalmente,
15:57abro vários tipos
15:58de domicílios bancários
15:59ou contas bancárias
16:00para celebrar
16:01a transação cambial.
16:03Então,
16:04essa aspiração
16:05sempre houve.
16:06Só que,
16:07ao longo dos anos,
16:08foi se desburocratizando
16:10e se criando
16:11tanta autonomia
16:13para esses novos players,
16:14essas novas modelagens
16:15que foram criadas,
16:16que o que se passa
16:17é que,
16:18de repente,
16:18até no âmbito
16:19de viabilidade econômica
16:21e viabilidade operacional,
16:24não faça mais sentido
16:25nós sermos
16:26uma instituição financeira
16:27bancária.
16:27Não bancária,
16:28a gente nunca quis ser
16:29corretora nem distribuidora,
16:31até porque a gente teria
16:32caixa,
16:33PL,
16:33capital,
16:34para ser
16:34um banco puro de câmbio,
16:36no mínimo,
16:36com certeza.
16:38Então,
16:38talvez hoje,
16:39no atual panorama
16:40e daqui para frente,
16:41não faça sentido
16:41essa transformação
16:42societária,
16:43essa mutação
16:45de modelo empresarial.
16:46Seria até meio
16:47que um engessamento
16:48de alguma maneira.
16:49Seria.
16:50Colocar vocês
16:50numa caixinha.
16:52Seria,
16:52e assim,
16:53se tem uma questão
16:54tributária,
16:55se tem uma série
16:55de fatores orbitando
16:57ali ao entorno,
16:58que de repente
16:58não façam sentido.
17:01Então,
17:01por mais que seja amoroso,
17:03por mais que às vezes
17:04seja frustrante,
17:06a casa bancária
17:07que não tem
17:08o entendimento
17:09até macro
17:10do mercado,
17:11porque muita coisa
17:11que eu fiz aqui
17:12eu trouxe da Inglaterra,
17:13ou seja,
17:14a Fintech
17:15sem Wallet,
17:16a Walletless,
17:17assim como o Bacen
17:18trouxe da Inglaterra,
17:18a Electronic Money
17:19Institution,
17:19que hoje é a EFX,
17:21assim como o Bacen
17:22trouxe o Sandbox
17:23da Inglaterra,
17:23tem Sandbox na SUSEP,
17:25muitas coisas
17:25que eu faço na Abrão
17:27desde que eu fundei
17:27de buscador,
17:28comparador de preço,
17:30até da modelagem
17:31dos bancos de dados,
17:33do sistema operacional,
17:34eu me espelhei
17:35em alguns players ingleses,
17:36britânicos.
17:37Então,
17:38talvez hoje
17:39não faça mais sentido
17:40a gente deixar
17:41de ser uma Fintech
17:42bancária cambial,
17:43e sim só cada vez mais
17:45e fazendo os players
17:47entenderem,
17:47cara,
17:47tem que ser assim,
17:48tem que ser assado
17:49com esse preço,
17:50com esse movimento,
17:51com essa velocidade,
17:52com essa informação.
17:53E colaborando
17:54com o processo
17:55de desburocratização.
17:56Sim.
17:57Porque aí simplifica
17:58para todo mundo,
17:59enfim,
17:59acho que beneficiou também
18:00os bancos,
18:01todo mundo se beneficia
18:01de alguma maneira.
18:03Todo mundo se beneficia
18:04e alguns de repente
18:06não se beneficiam
18:07quando a gente fala
18:08de players que estão ali,
18:10acostumados,
18:12que estão,
18:13de certa maneira,
18:14não querendo aqui falar
18:15pejorativamente,
18:16mas acomodados
18:17com uma sistemática
18:19que não existe mais.
18:20E porque muitas vezes
18:21o cara acaba
18:21preservando a dificuldade
18:23para poder vender facilidades.
18:24Mas isso...
18:25E por...
18:28Talvez o grande mérito
18:29em alguns segmentos
18:30da chegada das fintechs
18:32foi justamente isso.
18:32Ah, peraí.
18:33Não precisa ser desse jeito.
18:35É, aprovou.
18:35Pode ser por aqui.
18:37Você sabe, cara,
18:38que as coisas até que eu...
18:40Lá atrás, né,
18:41fazendo uma recapitulação,
18:43nem indo para o SSD,
18:44indo para o HD.
18:46O que te falava, né,
18:47a gente mercantilizou muito,
18:49fez propaganda, literalmente,
18:51de alguns vetores
18:52de barateamento, né?
18:53Câmbio sem corretagem,
18:56câmbio sem limite diário,
18:58câmbio sem tarifa
18:59de contrato de câmbio, né?
19:01Isso deixou muita gente
19:02magoada, né?
19:05E...
19:05Isso deu muito espaço
19:06para a gente,
19:07porque a minha oportunidade
19:08foi a burocracia
19:10e os penduricalhos.
19:12Os dois, né?
19:13A margem do cara
19:14também era a minha oportunidade,
19:16a margem de ganho.
19:17E hoje eu vejo assim
19:19que, por incrível que pareça,
19:21ainda tem...
19:23essa burocracia
19:25de custo monetário, né,
19:27de onerar o cliente
19:29e de explorar o cliente, né,
19:31para ter uma margem
19:31cada vez maior,
19:32ainda é muito implícita
19:33no mercado financeiro
19:34como um todo,
19:35não só no bancário cambial.
19:38Então, ainda...
19:39Mas você acha...
19:39É menos,
19:40é menos,
19:40mas ainda...
19:41Mas você acha que isso prevalece,
19:43porque por mais que a gente
19:44tenha digitalizado,
19:45e o setor financeiro
19:45é um dos que se digitalizou
19:47mais cedo e com melhor, né?
19:48O de capitais mais.
19:49Por mais que tenha sido digitalizado
19:52lá na última fronteira,
19:54a relação com o cliente
19:56carece ainda
19:57de um processo
19:58educacional,
19:59a formação desse cara
20:01para ele entender
20:02o que está na mão dele.
20:03Vamos dizer assim,
20:04por excelência,
20:05o cliente,
20:06o usuário,
20:07não está educado
20:08para saber
20:09o que ele pode,
20:10o que ele tem direito
20:11e o que custa
20:12e o que não custa?
20:14Sim,
20:14eu acho que o info...
20:15Acho que tem muito infomercial,
20:18no sentido de sempre
20:19estar ali
20:20publicitando um produto
20:21ou propagando
20:23um ideal
20:25e sem ter aquela didática
20:27ali de origem acadêmica,
20:29eu acho que sim.
20:31Então, o usuário,
20:31muitas vezes,
20:32ele está perdido ali,
20:34consumindo
20:34ou comprando
20:36e achando
20:36que aquilo é X
20:37ou é Z.
20:39Por outro lado,
20:40você falou agora aqui
20:41do que o mercado financeiro
20:42como um todo
20:42ele se digitalizou
20:44ou se virtualizou mais,
20:46eu entendo
20:47que as plataformas
20:48que eu navego,
20:49não somente a minha,
20:50eu navego em várias plataformas,
20:51não só brasileiras,
20:52no mercado financeiro
20:53para adquirir experiência,
20:55mas aqui no Brasil,
20:56principalmente
20:57no mercado de capitais,
20:58elas são muito
20:59autodidatas.
21:01Tem muita informação
21:02ali dentro
21:02sobre o produto,
21:04tem muito
21:05FAQ segmentado,
21:07só que aí você
21:08acaba contando
21:09com que o usuário final
21:10tenha a condição
21:10de absorver,
21:11de assimilar aquilo.
21:12A gente sabe que,
21:13até por questões de QI,
21:14cada um tem a sua
21:15e não é fácil.
21:17Então, acho que não sei,
21:18acho que a evolução
21:19educacional
21:20dos produtos
21:21nos submercados
21:22do financeiro,
21:23ela é uma coisa
21:24que tende,
21:24pelo menos,
21:25a ocorrer organicamente
21:26com o passar dos anos.
21:29Quando a gente fala
21:30das oportunidades
21:32que acabam surgindo,
21:35qual foi para você
21:38o grande ponto
21:39de virada
21:39nesse processo?
21:41Porque,
21:42teoricamente,
21:45a tecnologia
21:46que você usa
21:48está disponível,
21:48teoricamente não,
21:49o que você usa
21:49como tecnologia
21:50está disponível
21:51para todo mundo.
21:53Você teve a sacada
21:54de plugar isso
21:55com o conhecimento
21:56do mercado
21:57e etc.
21:58Dentro dessa ideia
21:59das oportunidades,
22:00qual foi o grande ponto
22:01de virada
22:02que você falou assim,
22:02puxa, aqui foi quando
22:04a gente fez
22:04o nosso grande salto?
22:06Cara, as...
22:07Teve a ver com tecnologia
22:09ou teve a ver
22:09com mais senso
22:10de oportunidade?
22:11Não, as linguagens
22:13programáticas,
22:15as modelagens
22:16de software,
22:16de soluções,
22:18as arquiteturas
22:19de banco de dados
22:20e de aplicações,
22:22sim, elas estão disponíveis
22:23para qualquer um
22:24que queira as exploradas.
22:26Claro, nem todas
22:27são open search
22:27ou freeware,
22:28mas estão aí, né?
22:31Então,
22:31eu falo que o maior segredo,
22:33você trouxe agora
22:34para essa questão
22:34do técnico legal,
22:36ou do legal,
22:37quando a gente fala
22:37de legislação e normativa,
22:39é sim,
22:40você, por mais que você
22:41tenha acesso
22:42às linguagens,
22:43às arquiteturas,
22:44aos modelos,
22:46você conseguir ornar isso
22:47com a praxe mercadológica,
22:49com as bases legislativas
22:51e com as bases normativas.
22:53Porque aí,
22:53se você consegue criar
22:54algo lícito e palatável,
22:55palatável é mercadológico,
22:58lícito é a legislação
22:59e a norma,
23:00e aí o TEC vem
23:00para fazer aquilo rápido,
23:02efetivo,
23:02assertivo,
23:03seguro e assim por diante.
23:05Interoperável,
23:06com rastreabilidade,
23:07parará,
23:0724 por 7
23:08e assim por diante.
23:10Então,
23:11cara,
23:11eu acho que o pulo do gato,
23:12você colocou bem,
23:13era mato, né?
23:14Como é que foi cortar
23:15esse mato?
23:15Puta,
23:16sem
23:17menosprezar nada,
23:20desdenhar nada,
23:21mas hoje ainda tem
23:22muito mato,
23:23né?
23:24É o que eu falei agora
23:25há pouco aqui
23:25dos bancos de middle,
23:26e excetuando
23:29dois,
23:29três players gringos
23:30que acabaram
23:31constituindo
23:32ou adquirindo
23:33uma instituição financeira
23:34não bancária aqui,
23:35corretora,
23:36é 99% do middle,
23:41ele é familiar.
23:42E familiar,
23:44quando é banco,
23:45normalmente,
23:45para atender
23:45a cadeia da família,
23:47quando não é bancária,
23:48corretora distribuidora
23:49para fazer o que,
23:51desculpa,
23:51uma casa de câmbio
23:52ou uma casa bancária,
23:53os postos bancários
23:54faziam há 20 anos atrás,
23:56né?
23:56Então,
23:57o maior pulo do gato
23:58é o que ainda existe
23:59até hoje,
23:59a dor que existe
24:00até hoje,
24:01né?
24:03Sem normalmente
24:03menosprezar ninguém,
24:05desdenhar de nada,
24:06mas a gente está falando
24:08que o middle,
24:08no Brasil,
24:09falando bancário
24:10e cambial,
24:11e de capitais
24:12menos,
24:13bem menos,
24:13por conta da XP lá
24:14do Benchimol,
24:15que ele deu uma
24:15cutucada legal.
24:17É sucateado,
24:18né?
24:18O pessoal não sabe
24:19o que é tecnologia,
24:20assim,
24:21e o que é empregado
24:23no exterior.
24:23normalmente esquecendo
24:25modelagem de software,
24:27modelagem de aplicação,
24:29falando da infra,
24:31da infratec,
24:32né?
24:33A infratec,
24:34ela veio para cá
24:35mais com as IPs,
24:37tem umas IPs que fazem
24:38baás,
24:38paás,
24:39né?
24:40E agora,
24:41o middle bancário
24:42e não bancário,
24:43você tem uma oportunidade
24:44até hoje,
24:45porque tem muito cliente
24:46ainda nesse middle,
24:47não é essa grande parte
24:48que está no varejo
24:49e no corp,
24:50mas que as casas
24:52que os acomodam
24:53não tem a mínima
24:54condição processual,
24:57precificatória,
24:58comercial e tecnológica
24:59de fazer a coisa fluir
25:01salutarmente,
25:03digamos assim,
25:04né?
25:04Então,
25:05foi casar o TEC
25:06com o legal,
25:07o normativo
25:07e o mercadológico
25:09e até hoje é.
25:11Até hoje.
25:12É o segredo.
25:12Até hoje,
25:13revelado.
25:14Até hoje é.
25:15Para a gente caminhar aqui
25:18para o fim do nosso papo,
25:21olhando para o mercado hoje,
25:23você fala que ele ainda
25:23está bastante concentrado,
25:25os próprios números
25:26do Bassan
25:26é que confirmam
25:28essa história.
25:33O que a gente tem
25:34como fronteira ainda
25:35para ser explorada?
25:38Não só dentro
25:38do teu segmento,
25:40mas se a gente fosse pensar
25:40nessa relação
25:41de um mercado
25:42com mais players,
25:44com soluções de nicho
25:45e eu acho que o grande
25:47trunfo das fintechs
25:48foi muito essa ideia
25:49de que eu posso ser
25:50muito bom
25:51no nível de excelência
25:53em algo específico
25:54que o banco
25:55não vai conseguir atender
25:56tudo 100% bem.
25:59E as fintechs
26:00no nicho
26:00conseguem operar
26:01muito bem.
26:03Mas ainda há peças
26:04para se moverem
26:05dentro dessa realidade.
26:06Tanto do lado
26:07das empresas
26:07como oportunidade
26:08quanto do regulador
26:09por facilidades
26:10a serem feitas.
26:12Você consegue ver
26:12essas fronteiras
26:13e para onde elas
26:14nós deveríamos
26:16talvez potencialmente
26:16explorá-las?
26:17Cara, acho que o
26:18Embedded Finance,
26:20quando a gente fala
26:21de qualquer entidade
26:23privada
26:24ter um banco virtual
26:26e um banco virtual
26:27pode ser uma IP
26:28uma IP aberta
26:30Embedded seria fechada,
26:32mas ela pode ser
26:33uma IP limitada
26:33ou ilimitada.
26:36Acho que grandes
26:36magazines,
26:37grandes players
26:38varejistas
26:39perdendo margem
26:40ali devido à concorrência.
26:41que bom.
26:42E esse é o grande
26:43anseio deles
26:43poder dar esse passo.
26:45É, o cross-selling
26:46começa a ser
26:47muito importante.
26:47É onde eu consigo
26:48explorar mais
26:49receita periférica
26:50marginal, né?
26:51Sim, sim, sim.
26:51Então, o Embedded Finance
26:53eu acho que
26:54está engatinhando
26:55mas tem um puta potencial
26:56aqui, né?
26:59Uma rede televisiva
27:00de streaming
27:01ou de televisão
27:02radiofônica, né?
27:03Ela pode ter um banquinho
27:03virtual ali
27:04e assim por diante.
27:06A tokenização, né?
27:10O Bacen ali
27:12apesar de eu ter visto
27:13que deu uma
27:14amornada
27:15na questão
27:16da tokenização
27:16do real, né?
27:17Do nosso chamado
27:18Tlex.
27:18O hype
27:19deu uma desacelerada, né?
27:21Acho que mudança
27:21de repente
27:22de presidente
27:23da autarquia
27:24e também
27:24questões ali também
27:26de políticas monetárias
27:27devido à situação
27:28aí econômica.
27:30Priorizações, né?
27:31É, acabou priorizando.
27:31Agenda de governo
27:32foi para outro lugar.
27:33Outra coisa
27:33mas está indo legal, né?
27:35Porque a gente
27:35está falando aí
27:36do Banco Central
27:39de uma autarquia federal
27:40usar um blockchain
27:41mas um blockchain
27:43primeiro fornecido
27:45para uma fundação
27:45de enorme respaldo
27:47que é a Linux, né?
27:48Isso.
27:48Com grandes mantenedores.
27:51Segundo,
27:52um blockchain fechado, né?
27:53Porque não é
27:54uma efetivação processual
27:56ou validação processual
27:57descentralizada,
27:58centralizada.
28:00Então, acho que
28:00a tokenização
28:01vai abrir muita coisa
28:02para a gente.
28:04E a regulação, né?
28:06Do mercado de criptoativo
28:07que tem um decreto-lei
28:09que mais do que falculta
28:10incube o Bacen
28:11de regulamentar o mercado
28:13e os players atuantes
28:15comercializadores
28:16de ativos virtuais
28:17as chamadas exchanges
28:18eu acho que também
28:19vai ser muito saudável
28:20e vai aí abrir
28:21muitas possibilidades
28:22porque você tem
28:23mais clareza, né?
28:25Hoje
28:25no mercado fiduciário
28:27no dinheiro escriturado
28:29você tem
28:29total clareza
28:30do que é manual
28:31do que é dinheiro eletrônico
28:32e assim por diante, né?
28:33E quando você vai
28:35para o dinheiro
28:36nem dinheiro, né?
28:37Porque isso não é um bem
28:38de consumo
28:38quando você vai
28:39para o ativo virtual
28:40principalmente criptografado
28:41há um limbo, né?
28:43Aqui no Brasil
28:44o que gera
28:45muitas problemáticas
28:46na minha opinião
28:47falando de legalidade
28:48e também inibe
28:49um crescimento
28:50de um mercado
28:51e a descentralização
28:52do mercado
28:53traditional finance
28:54indo para o de finance
28:56porque se você
28:57regula o DeFi
28:59o Tradify
29:00que ainda tem
29:01um peso grande
29:01uma concentração grande
29:02no varejo
29:03e no corp
29:03ele tem aí
29:04um ponto de fuga
29:05para o DeFi
29:06então você ajuda também
29:06a descentralizar
29:07esses 80, 85%
29:09dos corp
29:10e do varejo
29:10do Tradify
29:10com o DeFi
29:12então
29:14tem
29:15muita coisa aí, né?
29:18O Brasil
29:19nossa
29:20é um fenômeno
29:21na América Latina
29:21e no Hemisfério Sul, né?
29:23Tem muita coisa
29:23para se fazer
29:24E eu acho
29:24que nós precisaremos
29:25de uma outra conversa
29:26só para investigar
29:28este universo
29:29de possibilidades
29:30do Brasil
29:30infelizmente
29:31o nosso tempo
29:32se esgota
29:33quero agradecer
29:35o Leonardo Abrão
29:36pela conversa
29:37espero voltar
29:38a gente vai ter um papo de novo
29:39vamos voltar a falar
29:40as oportunidades são grandes
29:42mas a gente entende
29:43que existe
29:44um caminho
29:46e aqui está
29:47um exemplo
29:48absolutamente
29:49positivo
29:50daquilo que
29:51a junção
29:52do conhecimento técnico
29:54em um segmento
29:54com a tecnologia
29:56pode promover
29:58a gente vai
30:00obviamente
30:01voltar a falar
30:02sobre esse assunto
30:02aqui
30:03no Sociedade Digital
30:05e eu quero convidar você
30:06a nos
30:09revermos
30:10na próxima semana
30:11aqui no Sociedade Digital
30:13você sabe
30:13nosso encontro
30:14marcado no rádio
30:15na TV
30:16e nas plataformas digitais
30:18da Jovem Pan
30:19é seguro e certo
30:21toda semana
30:22a gente se encontra
30:23por aqui
30:24então um grande abraço
30:25até a próxima
30:26tchau tchau
30:26Sociedade Digital
30:33a opinião
30:35dos nossos comentaristas
30:36não reflete
30:37necessariamente
30:38a opinião
30:39do grupo
30:39Jovem Pan
30:40de comunicação
30:41Realização Jovem Pan News
30:47Jovem Pan
30:48Jovem Pan
30:48Jovem Pan
30:48Jovem Pan

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