Ele dizia ter grau 5 enquanto o de Jesus é de 7
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00:00...se relatar mais da investigação.
00:02Essa investigação tem início a partir de uma busca feita pelas próprias vítimas
00:07através de uma procuradora constituída por elas.
00:10A princípio eram cinco vítimas que, em conjunto, procuraram uma advogada
00:16para se orientar acerca da situação, consignaram os fatos que as envolviam, né?
00:23E essa advogada, então, procurou o núcleo de apoio à vítima de estupro
00:29para uma orientação sobre o fato, haja vista que, desde logo,
00:34se revelava bastante grave, bastante abrangente, digamos assim.
00:40E daí nós fizemos uma orientação no sentido de encaminhar o relato, né?
00:45E, então, logo recebemos essa representação formalizada pela defesa,
00:50que consta dos autos, pela defesa das vítimas, né?
00:54Nós, então, já instauramos um procedimento investigatório criminal
00:58no âmbito do Ministério Público e passamos, então, a instruir esse feito
01:03com, principalmente, a oitiva de todas essas supostas e pretensas vítimas, né?
01:10Que se apresentam como vítimas desse agressor sexual.
01:15Todas foram ouvidas, foram oitivas bastante longas,
01:20médio de duas horas por pessoa.
01:22Além das cinco vítimas, foram ouvidas mais cinco pessoas ligadas a elas, né?
01:28Então, nós temos já dez depoimentos nesse feito,
01:32todos indicando a prática de abuso de natureza sexual,
01:35mais propriamente, fraude sexual,
01:38que vem a ser um estelionato, né?
01:41A gente chama de estelionato sexual,
01:44que é, justamente, uma prática de um engodo, um envolvimento.
01:50Nesse caso aqui, o envolvimento se dá no âmbito espiritual,
01:55no âmbito religioso, o que é muito comum, né?
01:58Já tivemos vários casos nesse contexto religioso,
02:02onde o líder, ele tem uma facilidade para identificar as fragilidades daquelas vítimas, né?
02:12As mazelas emocionais em que cada uma está envolvida.
02:16E ele usa disso para gerar um envolvimento,
02:20para abusar da fé delas nele e naquilo que ele pode promover,
02:26no sentido do que elas buscam, uma elevação espiritual,
02:30uma melhora, um encontro, né?
02:34Diante das suas questões pessoais e íntimas.
02:38Então, ele usa de tudo aquilo que ele acessa
02:41para plantar nelas a ideia de que ele pode entregar a elas uma cura,
02:47uma elevação, uma melhora.
02:50E nisso, ele usa do contexto sexual
02:56para praticar, para levar a cabo algumas práticas
03:02que, na verdade, são completamente falaciosas
03:05no âmbito da própria religiosidade, né?
03:11Mas as vítimas, como estão muito fragilizadas,
03:14elas acabam se envolvendo com aquilo.
03:16Neste caso aqui, existem alguns aspectos muito próprios
03:21e que chamam a atenção.
03:23Os depoimentos das vítimas, eles são bem esclarecedores,
03:26porque, claro, a gente conhece a visão das pessoas sobre isso, né?
03:31Muita gente deve pensar por que permitiram, por que deixaram, né?
03:36Mas a gente tem que lembrar que nós estamos falando
03:39de pessoas em condição de vulnerabilidade emocional,
03:43nós estamos falando de mulheres que, naturalmente,
03:46já são, por uma questão histórica,
03:49especialmente vulneráveis, né?
03:51E nós estamos falando de um líder espiritual,
03:55de um líder religioso,
03:57com um notável poder de envolvimento,
04:01a ponto de envolver, inclusive,
04:03os maridos dessas mulheres,
04:06que desconheciam as práticas sexuais,
04:08mas que se submetiam a muitas outras coisas
04:12que podemos considerar, de modo geral, abusivas, né?
04:16De comportamentos abusivos.
04:19E ficou muito claro nesses depoimentos
04:23algumas estratégias utilizadas por ele,
04:26no sentido de plantar nessas vítimas a ideia
04:30de que elas eram únicas,
04:31ou seja, elas estavam sendo escolhidas por ele,
04:36que era um líder espiritual de grau 5,
04:40que pela explicação deles e alguém,
04:43eles me deram a seguinte explicação,
04:45Jesus Cristo tinha grau 7,
04:48ele se dizia um líder de elevação espiritual grau 5,
04:53e ele incutia nas vítimas a ideia
04:56de que ele as estava escolhendo isoladamente,
05:02elas seriam únicas naquele processo,
05:05para que ele emprestasse a elas
05:07a energia dele como líder,
05:10como um ser espiritualizado,
05:14como um ser elevado,
05:15como um ser que já não tem mais apego
05:18às questões carnais,
05:20e que isso ele estava fazendo por elas.
05:23E quando elas colocavam a mínima dúvida,
05:29quando elas colocavam a mínima indagação,
05:33ele as quebrava,
05:34porque ele dizia,
05:36você duvida,
05:38quem duvida não merece elevação,
05:41você não merece o que eu estou fazendo por você,
05:43você não está pronta
05:44para esse crescimento espiritual.
05:46E daí isso as fragilizava mais ainda,
05:48porque daí elas começavam a achar
05:50que realmente elas tinham que permitir,
05:52porque era aquilo que elas precisavam
05:54para a vida delas.
05:56E isso envolvia também vários apelos
05:59emocionais específicos.
06:02Engravidar,
06:03ter um filho com saúde,
06:06mulheres que estavam com dificuldade de engravidar,
06:08ou que tinham perdido um filho,
06:10ou que tinham problema de trabalho,
06:12ou que tinham problema conjugal.
06:14Esses apelos sempre eram lançados
06:16por ele.
06:17no sentido,
06:19no sentido, por exemplo,
06:19de,
06:20então, se você quer ter um filho,
06:23eu vou fazer esse sacrifício por você,
06:25eu vou te entregar
06:26a minha energia
06:27para que você tenha um filho
06:29com um DNA aprimorado.
06:33E assim,
06:34houve um envolvimento,
06:35assim,
06:36é uma história de décadas.
06:39Certo é que
06:40muitos desses fatos
06:41já estão fulminados
06:42pela prescrição,
06:43mas muitos foram
06:45se desenhando
06:47em continuidade delitiva
06:49e chegaram aí
06:50até 2024.
06:52Doutor,
06:52essas vítimas,
06:53elas eram alunas dele
06:56e não houve,
06:57até então,
06:58um relato de estupro.
06:59Seria um relacionamento sexual
07:01efetivo,
07:02mas induzido
07:03por essa história dele toda?
07:05Não é um relacionamento
07:05sexual efetivo.
07:07É uma posse sexual
07:08mediante fraude.
07:10Elas não estavam
07:11se relacionando sexualmente
07:13com ele.
07:14Na cabeça delas,
07:16elas estavam fazendo
07:17um procedimento
07:18ligado à religião hinduísta,
07:21à matriz hinduísta,
07:22que trabalha
07:24a questão de energias.
07:26Não houve a consumação
07:27da relação?
07:28Não.
07:29A relação sexual?
07:29Houve uma posse sexual.
07:32Não houve uma relação sexual.
07:35Relação sexual é diferente.
07:36Relação sexual é...
07:38Sim.
07:38Quatro?
07:39São duas pessoas
07:40participando de algo
07:41para o que se dispõe.
07:42Elas não se dispuseram
07:43àquilo.
07:44Para elas,
07:44aquilo não era
07:45uma relação sexual.
07:47Compreende?
07:47O que eu quero dizer?
07:48Tem que ficar bem claro isso.
07:50E elas eram alunas?
07:50Perdão.
07:51Elas eram alunas
07:52e assim,
07:53é mais do que uma escola,
07:55né?
07:56É um clã.
07:57Ele era líder
07:58de um clã.
07:59Ele tinha
08:00uma propriedade
08:02onde nós cumprimos
08:03busca e apreensão
08:04lá em
08:04quatro barras.
08:07E assim,
08:08uma estrutura
08:08muito privilegiada,
08:11os passos
08:12para todas
08:13as práticas
08:13e lá
08:14aconteciam
08:15essas práticas.
08:16Lá as pessoas
08:16ficavam,
08:17por exemplo,
08:18pernoitando.
08:19Lá existiam
08:20atividades
08:21que tomavam
08:22quase que
08:23o final de semana
08:24todo,
08:25daqueles que
08:26eram os
08:27participantes
08:28desse clã.
08:30E mais do que
08:31alunos,
08:31eles eram
08:32alguém que
08:35eles adoravam
08:36em todos os
08:37aspectos da vida.
08:38Então,
08:38se fosse
08:39casar,
08:40tinha que ter
08:40aprovação dele.
08:41Os casamentos
08:42eram
08:43aprovados
08:44por ele,
08:44inclusive muitos
08:45arranjados
08:46por ele.
08:47A profissão
08:48que a pessoa
08:49ia desenvolver,
08:50o negócio
08:50que ia fazer,
08:52tudo tinha
08:52que passar
08:53por ele.
08:55Então,
08:55assim,
08:55havia uma
08:56dominação
08:57religiosa,
09:00espiritual,
09:00uma doutrinação
09:03que dominava
09:04completamente
09:05essas pessoas.
09:08Vocês comentaram
09:10sobre
09:10a denúncia,
09:12aliás,
09:12a investigação
09:13parte da denúncia
09:13de cinco mulheres,
09:15mas que tem a chance
09:16de ter outras vítimas
09:17além dessas cinco.
09:18O Ministério Público
09:19pode chegar
09:20nessas vítimas
09:21através da investigação
09:22ou tem que partir
09:23delas a denúncia?
09:25É,
09:26assim,
09:26muitas pessoas
09:27já nos procuraram,
09:28nós já temos
09:28uma agenda
09:29para essa semana
09:30de atendimento
09:30de muitas
09:31outras pessoas
09:32que dizem
09:33que foram vítimas.
09:34Nós recebemos
09:35no final de semana
09:36já e-mails,
09:38notícias
09:40de outras pessoas
09:41dizendo
09:41eu sei como foi,
09:43eu sei quem é
09:43e eu fui vítima.
09:45Nós já estamos
09:46fazendo uma agenda
09:47de oitivas,
09:48nós vamos ser
09:49bastante
09:50céleres
09:51aí nessa instrução
09:52porque agora
09:53nós temos um prazo,
09:54né,
09:54a partir da prisão
09:55do acusado.
09:56A prisão
09:56também se deu
09:57com esse,
09:58com essa motivação,
10:00de que as pessoas
10:01se sentissem
10:01mais seguras,
10:04mais,
10:04é,
10:05uma isenção
10:06emocional maior
10:07para poder relatar
10:08os fatos
10:09porque também
10:10é nítido
10:11o medo
10:11que as pessoas
10:12têm do acusado.
10:14Então,
10:15agora todos
10:16sabem que
10:17da prisão dele
10:18começaram a nos procurar.
10:20Além dessas pessoas
10:20que estão nos procurando,
10:22que se eu não me engano
10:22são quatro,
10:23né,
10:23nós temos
10:25uma lista
10:26já de outras
10:27vítimas
10:27que nós faremos
10:28a busca ativa
10:29para convidá-las,
10:31né,
10:31a vir e fazer
10:32o acolhimento
10:33e nos colocar
10:34à disposição
10:35para ouvir
10:36a história
10:37delas,
10:37caso elas
10:38assim desejem.
10:39E também
10:40temos notícias
10:41de fato
10:41envolvendo
10:42crianças
10:43e adolescentes,
10:44né,
10:45há indícios
10:46da prática
10:47de estupro
10:47de vulnerável,
10:49indícios
10:50a partir
10:50de histórias
10:51relatadas
10:51por outras vítimas,
10:53mas isso ainda
10:54é apenas
10:55uma notícia,
10:56gente,
10:56não há
10:57nenhuma prova,
10:58nenhum depoimento,
10:59nenhuma vítima
11:00identificada
11:01de estupro
11:02de vulnerável.
11:03O que há
11:04são indicações
11:05de alguns fatos,
11:06algumas situações
11:07que sugerem
11:09que houve
11:09essa situação,
11:11então nós vamos
11:12agora buscar
11:13essas pessoas,
11:16a maioria
11:16dos indicados
11:17hoje já
11:18atingiu,
11:19a maioridade,
11:21né,
11:21então fica
11:21mais simples
11:22para a gente
11:22conduzir isso,
11:24mas inclusive
11:25adolescentes,
11:27então adolescentes,
11:29né,
11:29que são familiares
11:30das vítimas
11:31que eles procuraram,
11:32então há uma certa
11:33segurança
11:34nessa informação.
11:35A que crimes
11:36ele deve responder?
11:39A princípio,
11:40ou até hoje,
11:41o que está
11:41delineado
11:42é a
11:44posse sexual
11:44mediante fraude.
11:45Posse sexual?
11:46Mediante fraude.
11:48E o que se desenha
11:49para frente
11:50é o estupro
11:51em relação
11:53a esses
11:54adolescentes,
11:56né,
11:56e o que vem
11:59a gente também
11:59não consegue
12:00ter o controle,
12:01a gente vai começar
12:02a atender as vítimas
12:03a partir de amanhã
12:04e pode-se
12:05configurar
12:06outros delitos aí,
12:08inclusive outros
12:09que não
12:09de natureza sexual.
12:10A senhora falou ali
12:12na troca
12:13de energia,
12:15ali acontecia
12:16também
12:17algum possível
12:19abuso sexual,
12:22essas sessões,
12:24era ali que acontecia
12:25essa questão
12:26dele se aproximar
12:28das vítimas?
12:29Outros lugares
12:30são variados,
12:31aqui em Curitiba
12:33ele tinha,
12:35ele trabalhava
12:37como psicanálise,
12:41ele tinha
12:42uma sala
12:42numa clínica,
12:44uma clínica
12:45inclusive
12:45que pertencia
12:46a uma das vítimas
12:47e ele ali
12:49trabalhava,
12:51fazia as consultas
12:52e nesse local
12:54há registro
12:54de que ele
12:55praticou
12:56o crime sexual
12:57e no mais
13:00na chácara
13:01onde funcionava
13:02o clã dele,
13:03onde era a unidade
13:04dele dentro
13:05da proposta
13:06de doutrina
13:11dele,
13:12essa estrutura
13:13toda ali
13:14era voltada
13:14a esse trabalho
13:15que ele fazia,
13:16enfim,
13:16então ali
13:17tinha um escritório
13:19e a maioria
13:20dos relatos
13:21da conta
13:21que ele chamava
13:22vítima pra esse local
13:23e ali
13:24ele
13:25praticava
13:26o ato sexual
13:28contra elas.
13:30A gente teve
13:31nessa chácara,
13:32a gente acompanhou
13:33lá o trabalho
13:34da polícia
13:35e o lugar
13:36é grande,
13:38acho que
13:38a circulação
13:39de gente
13:39tinha bastante
13:40gente que passava
13:41por ali
13:42e tal.
13:43As informações
13:44que a gente tem
13:45e aqueles
13:47que praticavam
13:49ali
13:49as doutrinas
13:50do acusado
13:52estavam ali
13:54assim,
13:55minimamente
13:56duas,
13:57três vezes
13:57na semana
13:58e as famílias
14:00todas
14:01iam em família
14:02muitas vezes
14:03ali pernoitavam,
14:04ali eles
14:04faziam alimentação,
14:06ali eles
14:06eram uma dedicação
14:08quase que exclusiva,
14:12inclusive por exigência dele.
14:13a prisão
14:14atemporal
14:15ou preventiva?
14:16Preventiva.
14:19E essa,
14:20de acordo com esses relatos,
14:22essas situações,
14:23elas eram coletivas
14:25ou aconteceu
14:26individualmente?
14:27Não,
14:28existiam
14:29algumas práticas
14:30coletivas
14:31que inclusive
14:31colocavam
14:32uma cortina
14:32de fumaça
14:33nisso,
14:33porque existia
14:34algumas situações
14:36em que
14:36todos participavam,
14:38mas essas
14:39situações
14:40em que todos
14:41participavam
14:41não
14:42adentrava
14:44a nenhum
14:44campo
14:45de violação,
14:47era tudo
14:48dentro
14:48do que se propunha
14:50rigorosamente
14:51dentro da doutrina.
14:53As violações
14:54aconteciam
14:54em segredo
14:56e isoladamente.
14:58Existe uma expressão
14:59que eles usam
15:00muito,
15:01que nós
15:02até precisamos
15:03nos inteirar
15:07bem disso
15:08para a gente
15:08conseguir entender,
15:10mas a verdade
15:11é que existe
15:12um termo
15:13que eles usam
15:14nessa doutrina
15:16que chama-se
15:16gupta,
15:18que é o segredo.
15:21E muitas
15:22mensagens
15:23trocadas por ele
15:24com as vítimas,
15:25muitos e-mails,
15:26ele fala
15:28para a vítima,
15:28por exemplo,
15:29eu preciso
15:30que você vá
15:31hoje ao escritório
15:32porque eu preciso
15:33fazer uma prática
15:33de elevação
15:34com você,
15:35enfim.
15:36Apague
15:36essa mensagem,
15:37gupta.
15:39Então,
15:40assim,
15:40a palavra gupta
15:42como a expressão
15:43do segredo,
15:44como a expressão
15:45de algo
15:45que não poderia
15:46ser contado
15:46a ninguém,
15:48que não poderia
15:48ser compartilhado
15:50com quem quer
15:51que seja,
15:52está em todo
15:53o contexto
15:54da violência.
15:56E há relatos
15:57dessa doutrina
15:58que ele pregava,
15:59que se essa doutrina
16:00existe mesmo
16:01ou é algo
16:01que ele pregava?
16:03Enfim,
16:04é algo...
16:04Não,
16:04há é uma doutrina,
16:08é uma linha, né,
16:13espiritual de batriz hindu,
16:16isso existe mesmo, né,
16:18é, inclusive,
16:18o que direciona
16:20toda a yoga, né,
16:23mas, assim,
16:23o que ele fazia lá
16:27não é 100% inexistente,
16:29100% errado,
16:30ele se aproveitava
16:31de algo que é legítimo,
16:34que há uma legitimidade
16:35dentro do que se propõe,
16:37tanto que, né,
16:38a gente não quer criar
16:40um problema
16:40para toda a prática da yoga, né,
16:44existe uma legitimidade,
16:46existe todo um lado correto,
16:49um lado positivo,
16:51o que, o problema
16:52é que ele se utilizava
16:53disso,
16:54se utilizava
16:55de algumas práticas
16:57que são típicas
16:59do yoga,
17:00se utilizava
17:01de alguns artifícios
17:03para acessar
17:04a intimidade sexual
17:06das mulheres,
17:07o que não é
17:08da prática do yoga,
17:10só que elas se envolviam
17:12naquilo e acreditavam
17:13que aquilo fazia parte,
17:15mas não fazia.
17:20Beleza, gente?
17:22Tá bom.
17:24Obrigada.
17:25Chega.
17:25Chega.
17:25Tudo bom.