Em meio à crescente tensão comercial entre Estados Unidos e China, o Brasil pode acabar se beneficiando? Charles Mendlowicz, o Economista Sincero, analisa os impactos dessa disputa e explica como o Brasil pode ganhar espaço no cenário global.
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NotíciasTranscrição
00:00E a gente segue adiante aqui, pessoal, virando completamente a página,
00:03não completamente, parcialmente, por que não, trazendo outros ângulos aqui
00:07pra todo o tabuleiro geoeconômico global que segue aí sofrendo abalos sísmicos, terremotos.
00:14E aí eu quero muito atualizar vocês aqui exatamente em que pé estamos com essa novela do talifácio de Donald Trump.
00:21Donald Trump.
00:21Então, vamos tentar entender pelo seguinte, porque a gente tem visto alguns especialistas dizendo
00:26que a economia brasileira tende a sofrer relativamente menos que outras, até sair bem.
00:31Mas, será que isso é verdade? Realmente é verdade?
00:35Logo antes das tarifas entrarem em vigor e serem implementadas, as exportações da China, pessoal, dispararam.
00:40E hoje, depois de uma semana de intensa guerra comercial, cabo de guerra pra cima e pra baixo,
00:46parece que teremos uma trégua depois de alguns recursos de Donald Trump em relação às tarifas,
00:51principalmente ali com seu antípoda ou antagonista preferido, que, claro,
00:56é a China, com uma exclusão de produtos eletrônicos das tarifas recíprocas.
01:00E a gente tem que entender exatamente o que isso significa nas mil e uma cadeias globais,
01:05nos mercados globais e pro mercado internacional.
01:07Ninguém melhor pra nos ajudar a entender isso da forma mais didática possível
01:11do que o economista sincero, como ele é muito conhecido,
01:14ninguém mais, ninguém menos que Charles Mendelovics, se juntando a nós aqui no Morning Show.
01:19Beleza, Charles? Obrigado pela presença, meu irmão.
01:22Fala, Marinho. Obrigado. Bom dia, bom dia pra todo mundo da bancada aí.
01:25Bom dia pra quem tá assistindo. E falou o sobrenome sem problema, né?
01:29De primeira, cara, pô.
01:30Fiquei impressionado também.
01:31Eu tinha uma professora chamada Elisabeth Mendelovics.
01:33Ela é alguma coisa sua, cara?
01:35Que era professora de biologia?
01:37Ela é o que sua?
01:38Sim. Minha tia.
01:39Aí, pronto.
01:41Ah, por isso que...
01:42Minha professora...
01:42Aí.
01:42É sua tia, logo vi, pô.
01:46Betty Sherman, como era conhecida.
01:48Betty Sherman, grande figura.
01:50Uma confiança.
01:50Professora de biologia.
01:52Ótima professora.
01:53Ótima professora.
01:54Ótima. Um beijo grande aí pra ela.
01:56Vocês não esperavam...
01:57Vocês não contavam com a minha astúcia, né?
01:59Vamos lá.
02:00Charles, vamos lá.
02:01Porque o mercado, pelo visto, não contava com a astúcia de Donald Trump também e dos
02:06chineses, muito menos, que foram irredutíveis, não cederam e, pelo visto, Trump percebendo
02:11a extensão... Enfim, foi até contraintuitivo pelo que você normalmente espera do Trump,
02:17com todas as táticas de arte das negociações desde os anos 80 que ele aplica, mas talvez
02:22o mercado imobiliário de Nova York seja um pouquinho menos complexo que as cadeias globais
02:27de mercado, né?
02:27Como é que você tá vendo isso?
02:28Olha, acho que ninguém esperava que o Trump fosse ter esse ataque tão grande a todos
02:36os players ao mesmo tempo, né?
02:37A gente esperava que com a China, em relação a tarifas...
02:40No primeiro governo ele já foi um pouquinho duro, o Biden continuou, aí todo mundo esperava
02:45que o Trump fosse atacar a China em termos de tarifas, mas não atacar todos ao mesmo tempo,
02:51todos os países, todos os blocos econômicos e aí sim ficou um negócio meio estranho, óbvio
02:58que as pessoas se assustaram, a população tanto aqui quanto em outros locais, e ficou
03:03todo mundo sem saber quantos produtos custariam e o que poderia realmente acontecer.
03:08Eu costumo dizer que é muito pior a incerteza do que uma má notícia.
03:13Então, o fato de ninguém ter informação se o iPhone continuaria custando 1.500 dólares
03:18ou 2.300 dólares, deixou a população sim um pouco preocupada.
03:23Mas em relação à China, eu acho que as pessoas não esperavam essa escalada, né?
03:28Começou com uma tarifa de 10%, depois mais 10%, depois 34%, e quando a gente olhou já
03:34estava em 140%.
03:35E a China também retalhando.
03:38Uma hora alguém tem que abaixar as armas, eu acho que o Trump, no final de semana, retirou
03:43bastante coisa, deixando só um pedaço, ele tirou muitos produtos.
03:48E a China também já disse agora de manhã que quer negociar.
03:51O problema é que você vai escalando e chega um ponto que eu acho que os dois querem negociar,
03:56mas quem vai dar o primeiro passo, né?
03:58Fica meio complicado.
04:00Pô, eu não vou recuar, nem eu.
04:01Então, eu acho que os dois acabaram recuando, muita gente disse que só o Trump recuou,
04:07mas parece, parece, tá?
04:09Que a situação esfriou um pouquinho.
04:12E no momento que estamos de volta, agora sim, para todo mundo nos ouvindo aqui pela
04:16Rede Jovem, Pã de Rádio, Morning Show de volta, ouvindo aqui o economista sincero
04:20Charles Mendelowicz, aqui com a gente, na bancada do Morning Show, trazendo da forma mais
04:24didática, acessiva, para todo mundo saber onde o Brasil está pisando no meio ainda
04:28da reverberação do grande tarifácio de Donald Trump, avanços, recuos, qual a posição
04:34de momento para a gente saber onde todos nós estamos pisando e como todos nós podemos
04:37ser afetados.
04:38Ô, Charles, eu vou aqui com o nosso Mano Ferreira para a próxima pergunta, tá?
04:41Vamos lá.
04:42Bom dia, Charles.
04:43Eu queria te perguntar um pouco sobre o conceito, afinal de contas, que está guiando a política
04:49econômica do Trump, porque muitos analistas falavam que, ah, não, ele está criando essas
04:55tarifas para reindustrializar os Estados Unidos.
04:58Mas aí agora esse recuo, por exemplo, a respeito de tarifas de produtos finais, como smartphones
05:04e computadores, não se verifica nos insumos para a montagem desses equipamentos, né?
05:12Ou seja, os Estados Unidos poderiam comprar o produto final, já industrializado, sem as
05:18tarifas, mas se quiser montar nos Estados Unidos, as peças têm tarifas.
05:24E hoje em dia, nenhum produto, o Milton Friedman já dizia décadas atrás que nem um lápis
05:29sequer um país consegue produzir de forma autônoma, né?
05:33Porque a madeira vem de um lugar, o grafite vem de outro, enfim, todas as peças, elas são
05:38produzidas pelo mundo, né?
05:41Então, tem como parar de pé uma estratégia como essa de colocar tarifas?
05:46Qual o efeito disso para indústrias de alto valor agregado, que precisam de insumos que
05:53na prática vêm do mundo todo?
05:56É o problema, Mano, bom dia.
05:58O grande problema é que quando você fala de trazer, por exemplo, eu estou aqui nos
06:02Estados Unidos, trazer uma fábrica de iPhone para cá, você não está falando em só
06:07trazer as pessoas para colocarem aqui e vai ter um equipamento que vai fabricar o iPhone
06:13sozinho, são milhares de peças, são milhões de pessoas envolvidas, tem fábricas há muitos
06:19anos já sendo utilizadas na China, por exemplo, da Foxconn e de outros fabricantes.
06:24Então, não é uma coisa tão simples mover uma fábrica de lugar.
06:28A própria Apple hoje, de cada cinco iPhones, um já é fabricado na Índia.
06:33Aos pouquinhos, eles estão trocando já de lugar.
06:37Mesmo assim, demora.
06:38Então, eu não acho ou não acredito que o Trump queira trazer todas as fábricas para cá.
06:46Mas eu acho que ele não quer mais que todas as empresas fabriquem os seus produtos, principalmente
06:52na China.
06:53Então, eu não acho que é uma questão de trazer tudo para cá.
06:57Ele tem um plano, ninguém sabe, porque a gente não consegue encaixar todas as peças,
07:02né?
07:02Ele tem algum plano, eu não acredito que ele está fazendo de qualquer jeito.
07:05Não, não está fazendo de qualquer jeito, ele tem algum plano que a gente não sabe.
07:09Mas, trazer todas as fábricas para cá, de automóveis, de iPhones, de televisores, isso
07:15é uma coisa praticamente impossível, né?
07:17Nem ter interesse, nem tem gente aqui para trabalhar.
07:20E as fábricas estão mudando também, cada vez mais com inteligência artificial, novos
07:25maquinários.
07:25Você vai precisar de menos gente para fazer alguns produtos.
07:30Então, eu não acho que ele queira trazer tudo para cá.
07:34Tem algum interesse de não levar mais fábricas para a China.
07:39É muito difícil a gente agora, no meio da confusão, tentar entender tudo.
07:44Charles, eu sei que você é um sujeito compreensível.
07:46O papo está maravilhoso.
07:47A gente segue aqui, enfim, indo adiante com você.
07:49Vou só te pedir brevemente um pouquinho de paciência aqui.
07:52O programa ao vivo tem disso.
07:53Muito improviso.
07:54A gente vai estar trazendo, na verdade, já já.
07:57A gente só mais alguns momentos, até a gente trazer as imagens do voo, do primeiro voo
08:01exclusivamente feminino para o espaço, desde 1963, incluindo a esposa de Jeff Bezos, dono
08:08da Blue Origin, junto com a cantora, super estrela global da música, Katy Perry.
08:13Sim, isso aqui não é uma piada aqui de bar.
08:16Não, é uma verdade, é um mundo real nesse abril de 2025.
08:19Agora sim.
08:20Temos as imagens aí para a gente, enfim, notar que, pelo visto, já foi.
08:31Parece uma estrelinha, né?
08:32Rumo às estrelas.
08:34Katy Perry e noivo de Jeff Bezos viajando ao espaço.
08:39Um momento interessante, para dizer o mínimo, certo?
08:43Ainda está um pouquinho distante, a gente nota aqueles dois pontinhos ali já no horizonte.
08:50Mas, pelo visto, é exatamente isso que vocês acabaram de ouvir e seguiremos aqui repercutindo,
08:56torcendo, claro, para que seja um sucesso estrondoso, até porque parece que essa nossa curiosidade
09:02da humanidade, da exploração espacial, teve algumas décadas, desde a década de 60,
09:08onde isso foi, se ficou em último plano, em segundo plano, mas é algo que tem cativado as pessoas.
09:14Sempre cativou, mas tem um interesse reacendido já há um bom tempo.
09:18E, claro, com as tecnologias correspondentes aqui também, proporcionando momentos como esse.
09:23Vamos ver, vamos estar acompanhando.
09:23Aceito turístico, né?
09:24É isso?
09:25Isso que agora é com investimento privado, né?
09:27E, Charles, inclusive, se tiver qualquer comentário nesse sentido, fica à vontade
09:31e a gente volta aqui a entender o realinhamento geoeconômico global.
09:36Mas vai, Kessu.
09:38Não, eu tenho um comentário.
09:39Por acaso, esse lançamento não está sendo feito aqui, mas há uma hora e pouco de onde
09:45eu estou, tem o cabo canaveral, saem os foguetes da SpaceX e virou uma coisa tão cool que
09:51você tem um aplicativo te dizendo quando tem os lançamentos, você pode ir lá assistir.
09:56Então, essa corrida espacial, ela tem um componente também da participação da população
10:01e uma briga, né?
10:03O Jeff Bezos ali com o Elon Musk, cada um tentando colocar o seu foguete, as suas tecnologias.
10:09Os dois estão nessa disputa.
10:13Essa é uma disputa de egos que realmente acaba tendo consequências incontestavelmente bem-vindas, né?
10:18Eu acho que, enfim, por mais que eles sigam aprofundando essa queda de braço aí pela
10:23corrida espacial.
10:24Mas fica à vontade aqui com a bancada para seguir trazendo essa clareza, a maior clareza
10:28possível para todo mundo que está nos ouvindo em relação ao impacto no Brasil, principalmente,
10:32como é que a gente consegue sair bem na fita e na parada no meio de tantas novidades.
10:36Aninha Beatriz, Richo, Charles, é a próxima a te perguntar.
10:39Vamos lá.
10:40Charles, bom dia.
10:41Obrigada por estar aqui conosco.
10:42Muito tem sido dito a respeito das possibilidades que o Brasil terá, economicamente falando,
10:50com este grande tarifácio e com esta confusão, porque acho que não tem outra definição para
10:54o que está acontecendo na economia mundial nesse momento.
10:58Mas aí a minha pergunta é o seguinte, como o governo, aí o governo brasileiro, consegue
11:05aproveitar essa oportunidade?
11:06Como o governo tem que agir nesse momento para que a gente consiga retirar o melhor dessa
11:12situação externa econômica?
11:15Bom, bom dia primeiro.
11:18E eu acho que a melhor coisa que o governo pode fazer agora é ficar só observando e não
11:22brigar com ninguém.
11:24A China é um importante parceiro comercial.
11:26O Brasil exporta muito, muito, muito do agro para lá, ajuda no crescimento.
11:31E o Estados Unidos também é um parceiro estratégico, tecnológico.
11:35Então, acho que o Brasil não precisa brigar com ninguém e não está sendo pedido isso
11:40para o Brasil.
11:40Vocês concordam?
11:41Porque se a gente estivesse vendo um momento onde Estados Unidos pediu uma postura, olha,
11:45Brasil, eu quero que vocês decidam.
11:46Vocês estão de que lado?
11:47Ou a China?
11:48Eu preciso que vocês decidam.
11:49Vocês são a favor?
11:50Conta a tarifa?
11:51Vocês estão de que lado?
11:52Então, do momento em que ninguém está exigindo uma posição do Brasil, a gente pode
11:58tomar uma posição neutra como o Brasil normalmente toma.
12:00Vende para os dois, se relaciona com os dois.
12:03O presidente tem toda a liberdade para emitir opiniões, mas deveria tomar cuidado justamente
12:08por isso.
12:09Você não precisa agora criar confusão com ninguém.
12:12E o grande problema é, apesar das tarifas serem menores para o Brasil, na faixa de 10%,
12:19mas aí tem uma confusão do ar e tal, mas as tarifas são menores.
12:2210% que seria aquele piso.
12:25O grande problema é que, se a China começar a vender menos aqui para os Estados Unidos,
12:31os produtos vão ter que ir para algum lugar.
12:33Então, existe um receio, tanto do Brasil quanto da União Europeia, de que a China inunde
12:39o mundo com produtos baratos.
12:42Então, esse é um receio.
12:43Resumindo, o Brasil deveria aguardar, não falar muito, continuar levando uma vida normal
12:50e cuidar um pouquinho para que não entrem produtos muito baratos aqui.
12:55A gente não tem uma inundação aqui, não.
12:57Aí, no Brasil, uma inundação de produtos.
13:00Mas dá um certo receio, né, Marinho?
13:01Porque o presidente Lula tem uma viagem marcada em maio para a China e aí eu fico com
13:05receio do que ele vai dizer e quais vão ser os acenos também, porque aí o Trump é
13:10meio estressado, né, vamos dizer assim.
13:12Exatamente.
13:13Agora, aproveitando, e no embalo dessa reflexão aqui do nosso David Itarso, Charles, eu tive
13:19agora com alguns amigos meus ali do mercado financeiro, quando eu reencontrei eles ali
13:24num casamento que rolou esse final de semana, fazia anos que eu não via a maioria deles tão
13:29abatidos, surrados, acabados, depois do que eles disseram, que foi das semanas mais,
13:34enfim, extenuantes, arrasadoras da vida profissional deles.
13:38E a cada recuo, a cada tarifaço, a cada declaração do Donald Trump, parece que fica nessa montanha
13:44russa de euforia e depressão.
13:46Euforia e depressão.
13:47Qual é o teu recado aqui?
13:50Pelo menos foi a última vez que eu chequei.
13:52Algo em torno de 20 milhões de brasileiros ali investidos na B3, por exemplo.
13:55Os 60 milhões de brasileiros que têm algum investimento em algum produto financeiro
14:00pra realmente terem o máximo de estabilidade possível e não se deixarem levar no meio
14:05dessa montanha russa.
14:08Ah, não olha a carteira, né?
14:10Se olhar vai ficar deprimido.
14:11Não tem uma coisa mais bonita pra falar aqui pra vocês.
14:16Mas eu posso te dar uns números atualizados?
14:18Por favor, por favor.
14:20A Nasdaq esse ano caiu 10,9%.
14:24A NVIDIA, que é a grande, queridinha.
14:27Ah, pode falar, pode falar do foguete aí.
14:29Exatamente, me perdoa aqui, você sabe.
14:31O programa ao vivo tem isso.
14:32Temos as imagens aqui ao vivas do momento onde a primeira tripulação desde 1963,
14:38exclusivamente feminina, vai explorar o espaço junto dessa máquina da Blue Ward.
14:47O pessoal lá é eufórico.
14:50O sorriso da criança, olha lá.
14:52É, pra quem tá no rádio, é uma cápsula, né, que foi ejetada.
14:55Gostou milhões, né?
14:56Nasceu à frente de muita gente.
14:59Você pode descrever aí, David? Fica à vontade.
15:01Não, é uma cápsula que ela sai da...
15:04Depois que desacopla.
15:07E aí cai em território aqui no mundo, né?
15:11No território terráqueo.
15:12No território terráqueo, vamos dizer assim.
15:14E com um paraquedas, é.
15:16No território terráqueo.
15:17Eu ia falar aí, território do nosso mundo, né?
15:22É.
15:23Bom, aí muita gente tá comparando até ao voo solo, o que eu acho particularmente uma grande forçação de barra.
15:30O voo solo realizado pela russa Valentina Tereskova em 1963.
15:34Até hoje a única mulher a realizar um voo solo.
15:37E aí eu acho, enfim, comparar com esse voo publicitário, por mais maravilhoso que seja,
15:41e que fique claro que a humanidade siga avançando de modo firme nessa conquista do espaço.
15:46Inclusive a Tereskova é deputada na Rússia desde 2011.
15:50Deve ser da base aliada do Putin, não sei, mas provavelmente é.
15:54De qualquer modo, enfim, fica aí essa novidade.
15:58E claro, o mundo inteiro valorizando um momento como esse,
16:02porque a gente precisa realmente testar os nossos limites enquanto seres humanos.
16:07Charles, aqui um recado final, fica à vontade aqui pra você se despedir,
16:10também passar o serviço das suas redes, onde o pessoal pode acompanhar o seu trabalho.
16:13Fica à vontade.
16:15Bom, primeiro de tudo, obrigado pela participação, bom dia pra todo mundo.
16:19E quem quiser me procurar, só procurar por Economista Sincero nas redes, principalmente no YouTube.
16:25É isso aí, Charles. Obrigado.
16:26Manda um abraço apertado aí na Miss Betty Sherman, como ela era conhecida, o Mendelovics.
16:31Tenho carinho imenso por ela e por você também, você tira onda,
16:35é necessário nos dias de hoje o trabalho que você vem desempenhando pra todo mundo.
16:39Obrigado pela presença e volte sempre.
16:41Obrigado, bom dia pra todo mundo.