🔥 Uma fazenda que trocou o leite pela carne e virou exemplo de inovação e lucro no campo! No #NegócioRural deste domingo tem transformação, tem cooperativismo com o Sicredi 💚 e ainda um bate-papo de dar água na boca sobre **parrilla**! 🍖 Imperdível! #AgroÉNegócio #TVTribuna #Sicredi #Parrilla #GadoDeCorte #InovaçãoNoCampo
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00:00Vai começar o negócio rural, oferecimento, se crede, é ter com quem contar.
00:06E Sebrae Espírito Santo, pessoas transformam negócios, negócios transformam realidades.
00:30Oi, gente! Bom dia! O seu negócio rural está no ar.
00:36E eu tenho uma convidada, logo cedo, assim, no início do programa.
00:40Renata Ayrle, zootecnista, e é uma referência na chamada Pecuária 360.
00:48E por que eu estou apresentando a Renata?
00:50Porque nós estamos preparados para uma operação de guerra hoje.
00:54Total.
00:54É isso?
00:55É isso. E no deserto do Saara, né?
00:57No deserto do Saara, com o sol para cada um.
01:00Então, para você entender um pouquinho do que vai acontecer por aqui, Renata, vamos embora?
01:05Bora!
01:06Roda a vinheta, diretora!
01:08Do início da terra até o fim do mundo, o agro está em tudo.
01:14O adubo da vaca nós transforma em lucro, o agro está em tudo.
01:19O café que te acorda para trabalhar duro, o agro está em tudo.
01:27Se engana quem pensa que pecuária é só colocar boi no pasto e esperar engordar.
01:43Primeiro que quando você envia ele, você já sabe quando ele vai sair, né?
01:48Então, precisa estar dentro de uma programação, para você saber a categoria animal que você
01:56vai trazer, se é bezerro, se é um garrote, a média de peso calculada que você estabeleceu
02:01para aquele sistema produtivo, com todos os custos na mão.
02:05Então, você já sabe quando ele entra e quando ele sai do sistema.
02:09O pasto faz parte do sistema produtivo.
02:12É preciso dar muita atenção a isso, porque 80% da vida do animal, ele passa no pasto.
02:19É o principal alimento.
02:21A gente precisa gerir muito bem esse alimento.
02:24Então, não é só colocar no pasto.
02:26É o quanto colocar, quanto vai comer, quantos animais vão entrar, para a gente conseguir
02:32chegar ao objetivo final de produzir carne e de produzir arroba, né?
02:36Respeitando a fisiologia da planta.
02:38Não tem outro caminho.
02:42Nas fazendas de hoje, o Papa é pecuária 360.
02:45Tudo conectado, tudo muito bem pensado.
02:49O 360 traz uma visão generalista do processo produtivo, mas ele não trata só da produção,
02:56propriamente dita.
02:58É da produção, mas do custo que está amarrado, aquilo tudo, as visões de mercado.
03:04Porque, de acordo com o que o mercado aponta, o momento do ciclo pecuário que você está,
03:09ele demanda decisões diferentes internas dentro da fazenda.
03:13Então, você ajusta a operação.
03:15Então, o 360 traz essa visão generalista, de entender o todo do processo produtivo,
03:21mas saber movimentar de acordo com o andamento do mercado, o momento do ciclo que você está
03:28e acompanhando toda a parte de custo da fazenda.
03:31Essa fazenda está localizada em Itapemirim, no sul do Espírito Santo.
03:40São mais de 90 anos de história.
03:43Antes, a atividade praticada aqui era a pecuária de leite.
03:47E agora, a fazenda está sendo transformada para uma pecuária de corte.
03:52Moderna, eficiente e, acima de tudo, lucrativa.
03:57O gado de corte, e a gente quer fazer um confinamento, vai demandar uma estrutura um pouco mais robusta,
04:03mais resistente.
04:05E com a evolução das tecnologias de maquinário, esse desafio ainda se torna maior
04:13porque a gente tem que colocar essa tecnologia dentro dessas instalações.
04:18Então, isso é, ao mesmo tempo que nos deixa sem dormir, às vezes não nos dá muito prazer,
04:24porque a gente vê a coisa acontecer passo a passo, gradativamente.
04:28E isso é bem gostoso quando a gente está participando do processo desde o início.
04:31Renata, eu ainda não vi uma cabeça de boi sequer, mas há alimento pro gado que virá tem.
04:53E é assim que tudo começa?
04:55É assim que tudo começa.
04:57A gente prepara tudo antes, porque se a gente busca eficiência, a partir do momento que o boi chegar aqui,
05:03ele tem que chegar e começar a ganhar peso.
05:05Eu não posso correr o risco de acontecer o contrário.
05:08O que tinha nessa área aqui antes?
05:10Essa área aqui era capim.
05:12Capim. E vocês transformaram numa lavoura de milho?
05:15Isso. A gente transformou todas as partes com topografia que a gente chama agricultável.
05:22A gente plantou milho na fazenda inteira, em todas as partes que era possível fazer, pra colher silagem.
05:29As partes altas, a gente recuperou as pastagens e vai ter uma parte onde vai ser irrigado.
05:35Produz milho o ano inteiro e onde não tem irrigação, a gente vai trabalhar com integração.
05:40Uma parte doando milho e outra, e já implanta com capim, né?
05:43Então, quando o milho sai, fica o capim, a gente volta com o gado.
05:46Essa área aqui é uma delas. A gente vai voltar com o gado aqui.
05:50E já tá colhendo milho?
05:51A gente tá colhendo milho aqui. Dessa vez a gente não fez a integração,
05:55porque as áreas irrigadas ainda não estão funcionando, né?
05:58Mas assim que o primeiro pivô começar a rodar, o próximo plantio aqui já é integrado com braquiária.
06:05E aí a gente entra com o gado depois.
06:07Milho colhido, a gente vai agora pra uma segunda etapa que acontece nesse estágio da fazenda, Renata, que é a produção de silagem.
06:32Isso. Aqui é o seguinte, a gente tá produzindo toda a comida necessária pra levar pro confinamento, né?
06:39A gente mudou um pouquinho o processo de ensilar.
06:42Então, antigamente a máquina colhia, era o silo de superfície, precisava do trator pra colher,
06:49outro pra trazer, outro pra fazer a compactação.
06:53Então, era mais complicado. A operação demorava mais um pouco.
06:56Agora temos uma máquina mais moderna.
06:58É, então agora a gente evoluiu pra uma máquina que coloca dentro do silo bolsa.
07:03Então, ela já vai entrando protegida, compactada, com inoculante.
07:07Então, você imagina, ainda tinha que fazer a inoculação na bombinha costal ali na mão.
07:12Então, aqui já sai calculado, já entra o peso correto, a gente já regula a compactação dela ali e dentro da lona.
07:21Aqui, do jeito que tá, se chover ou acontecer qualquer coisa, a silagem tá isolada, segura, não tem problema nenhum.
07:27E ela dura quanto tempo, embalada desse jeito?
07:30Então, bem embalada, ela pode ficar aí até um ano, sem nenhum problema, né?
07:36Então, se for a de grão, aí a gente trabalha em torno de seis meses.
07:42Mas aqui, o ano?
07:43Mas se for a de milho, planta inteira, como tá assim até um ano, ela fica segura aí dentro, sem nenhum problema, a gente pode usar.
07:51Ô, Vitor, pra você que trabalha aqui, qual que é a diferença desse tipo de silagem?
08:02Pra silagem tradicional, é aquela silagem de chão em que o trator precisava passar e tudo mais.
08:08Qual que é a diferença que você vê?
08:09O primeiro, que a mão de obra diminui um pouco.
08:13E segundo, que ele diminui desperdício e a facilidade de a gente trabalhar, né?
08:17O maquinário, ele é muito bom de trabalhar, simples.
08:21É só ter um pouquinho de atenção e seguir em frente.
08:25No modo tradicional, seria como?
08:27Teria que cortar na roça, trazer, jogar dentro do silo, das trincheiras, socar.
08:34Gastava muito óleo, gastava muita mão de obra.
08:38Hoje, não.
08:39Hoje, ele é muito mais fácil pra gente trabalhar, né?
08:41E não tem esse, igual, a previsão de tempo, a gente faz o dia que nós quiser.
08:48Vai embora.
08:49Começou a chover, a gente vai, se esconde da chuva e a máquina continua do mesmo jeito.
08:53Você viu ali a silagem tradicional, né?
09:02De uma maneira um pouco diferenciada.
09:04Mas você tem ideia do que tem embaixo dessa lona preta?
09:08Isso aqui é fubá.
09:10Pra um novo tipo de alimento também, que vai ser usada no gado que vai vir aqui pra fazenda, né, Renata?
09:15Isso.
09:16Aqui a gente já trouxe os bags com milho moído.
09:19Esse milho vai ser reidratado pra gente fazer a silagem de milho reidratado.
09:25A diferença é que quando a gente faz esse processo de colocar água e o inoculante,
09:31a gente muda um pouquinho a composição daquela máquina e ele vai também entrar no silo bolsa,
09:37que chama, vai ficar uma bolsa igual aquela ali, porém do milho, só do milho puro.
09:42Qual que é o objetivo?
09:44A gente reduz muito o desperdício desse milho que vai ser utilizado.
09:48E o grande impacto é que com a hidratação e o uso desse inoculante,
09:54ele vai passar por um processo de fermentação e isso vai aumentar a digestibilidade dele.
10:00Então a gente tem uma unidade de medida de energia que chama NDT,
10:04que do milho moído, do jeito que ele tá aqui, o fubá, fica em torno de 82% a 85%.
10:10Quando eu reidrato e coloco o inoculante e passo por esse processo, ela aumenta pra 92%, 95%.
10:18Então não é 10%, são 10 pontos percentuais.
10:23Isso pra dieta tem um impacto gigantesco, porque lá quando eu vou fornecer isso pro boi,
10:29quando ele chega no requerimento nutricional de energia dele, ele reduz, eu consigo reduzir o consumo.
10:36Por quê? Se eu entrego mais energia, ele acaba comendo menos.
10:39Dessa maneira, você tá transformando o amido em proteína, o açúcar em proteína.
10:44Isso, eu vou, na verdade, expor a energia dele, quem vai transformar isso é o boi.
10:49É o boi.
10:49Eu tô quebrando a molécula que protege essa energia, que é uma proteína.
10:55Então a fermentação faz esse processo e fala assim, ó, agora eu tô com o amido prontinho pra você.
11:00Então ela disponibiliza mais esse amido com esse processo.
11:04E quando chega lá, eu tô fazendo mais carne com menos milho.
11:09Essa que é o objetivo.
11:12Então assim, dentro de um custo-benefício de tecnologia, isso aqui é um negócio fenomenal, fantástico,
11:19porque até o pequeno produtor pode fazer.
11:22Ele consegue reidratar o milho e trabalhar com inoculante sem ter uma máquina desse porte.
11:26A gente tem a máquina porque o volume aqui vai ser grande, mas a técnica é fenomenal.
11:32Pra gado de leite também, o impacto é grande.
11:40Renata, esse é o espaço que está sendo construído pra poder receber os animais.
11:46É o galpão de confinamento da fazenda.
11:48Isso, a gente vai construir aqui um galpão de composto e barne, porém com foco em gado de corte.
11:55Então a gente tem uma pista central de tratamento.
11:58Aqui essa estrutura é pra 200 animais, então nós vamos ter 4 lotes de 50 animais dividido aqui,
12:05já considerando o que a indústria vai precisar.
12:08A gente tá com tudo programado pra sair 50 animais por semana aqui.
12:14Então a gente começa com 800, é lógico que vai crescer esse projeto, né?
12:17Vai de acordo com o que a gente, com a mesma escala de comida, a gente vai crescendo o confinamento.
12:23O confort foi pensado pra bem-estar animal?
12:27Então, o principal ponto de tomada de decisão em relação a esse sistema é que ele permite você confinar de forma muito eficiente o ano inteiro.
12:41Então esse projeto, nós vamos sair com 50 animais toda semana, 365 dias.
12:47Nós estamos aqui debaixo de um sol escaldante.
12:50Exatamente.
12:50Você imagina um animal a pasto ficar assim 365 dias no ano?
12:57É nisso que eu ia chegar.
12:58Então assim, no verão é muito calor e ainda chove.
13:03Então assim, pra tratar, é lama, muda o bem-estar, consequentemente muda o desempenho desses animais também.
13:09O tratamento, então você rodar com um trator na lama, toda a operação, é um negócio complicado.
13:14Então quando a gente decidiu pelo compost, duas coisas.
13:18É a estrutura que permite você confinar o ano inteiro e ela traz mais bem-estar para os animais.
13:25A diferença de um sistema desse para um sistema convencional de confinamento,
13:30mesmo que seja com a pista coberta, mas o resto do curral não,
13:34ele varia aí entre 14% a 18% mais desempenho dos animais no compost comparado com o confinamento comum.
13:43Então, quando a gente fala 360, ele traz uma visão generalista do negócio como um todo.
13:52Essa que é a questão.
13:53Então a gente está preparando tudo para receber os animais depois.
13:56Nós vamos começar com 200, nós vamos chegar a 800 animais estáticos presos aqui.
14:07Isso significa em torno de 2.600 animais terminados por ano nessa fazenda,
14:13que produzia praticamente nada de leite, uma capacidade de suporte pequena,
14:19enfim, uma fazenda, pelo que os meninos falam, com 100 animais na fazenda inteira.
14:25Chegava na época da seca, rapava tudo.
14:27Então você imagina fazer rodar nessa fazenda mais de duas mil cabeças, né?
14:31É o que nós vamos fazer.
14:35Você viu aí, né?
14:36Como a pecuária moderna precisa ser rentável e eficiente.
14:40Essa é a pecuária do futuro.
14:43Hoje eu estou chegando aqui na agência do Secred Vitória para me tornar mais um associado.
15:05E você, é claro, vai me acompanhar nessa jornada.
15:08Vem!
15:08Já tem gente aqui me aguardando.
15:18Oi, Ana!
15:19Bom dia!
15:20Tudo bem?
15:20Tudo joga!
15:21Por onde a gente começa, hein?
15:22Atentimento pessoa física?
15:23Pessoa física.
15:24Vamos lá, então.
15:26Pegar sua senha.
15:29Vamos lá?
15:30Vamos.
15:31É bom até a Sônia.
15:31Aqui é a Sônia.
15:37Fica à vontade.
15:38Obrigado.
15:39Oi, Sônia.
15:40Olá!
15:40Bom dia, tudo bem?
15:42Tudo bom.
15:42Seja muito bem-vindo.
15:43Temos uma missão.
15:44É?
15:44Me tornar associado do Secred.
15:46Só é associado.
15:49A senha está aqui.
15:51Vamos lá.
15:51Por onde a gente começa?
15:53Então, qual o seu nome?
15:55Bruno.
15:56Então, meu nome é Sônia.
15:57Bruno.
15:57Seja muito bem-vindo.
15:58O que te trouxe aqui a nossa cooperativa?
16:00Eu já faço parte desse movimento cooperativista há alguns anos.
16:05E aí bateu aquele desejo de me tornar mais um pontinho verde no mapa do Espírito Santo.
16:11E é por isso que eu procurei o Secred.
16:13Nossa, então você vai ficar muito satisfeito.
16:16Porque a nossa empresa é uma empresa forte em agropecuarismo.
16:20Oh!
16:21E é por isso que eu estou aqui.
16:23Então, o que eu preciso para você?
16:25Você já veio com a intenção de 100% ser associado, certo?
16:29Então, Sônia, quais são os documentos que eu preciso?
16:32Então, vou te mandar uma relação agora para o seu e-mail, tá?
16:35Você pode mandar para mim, para o meu e-mail mesmo, todos em PDF, que eu abro eletronicamente
16:40sua conta e mando você assinar eletronicamente pelo seu celular.
16:46Bruno.
16:47Oi.
16:48Um café, um cabotinho?
16:49Eu aceito um café.
16:51Jornalista que não toma café, você desconfia.
16:54Todo mundo adora um café.
16:55E o nosso café é referência aqui no Estado.
17:03E aí, Sônia, tudo certo?
17:05Finalizado sua conta.
17:07Rapidinho, hein?
17:07Muito rápido.
17:09Muito bem-vindo, seja mais um cooperado.
17:12Agora eu sou um pontinho verde no Espírito Santo, gente.
17:15Obrigado, Secred.
17:17E nós estamos juntos.
17:18Estamos juntos.
17:19Satisfeita?
17:23Muito.
17:24Por nova agência?
17:25Muito feliz.
17:27Mais um presentinho?
17:28Opa!
17:28Tem presente, gente!
17:30Recebidos do Secred.
17:31É que tem uma conta conosco, é um presente e um segundo presente.
17:33Eu é que agradeço tanto carinho, tanto atenção.
17:34Sempre do bem-vindo, tá?
17:35Muito obrigado.
17:36Imagina.
17:37Muito obrigado.
17:37Eu agora faço parte da família do Secred.
17:40E assim a gente vai para um rápido intervalo.
17:42Já, já eu volto com muito mais para você aqui no Negócio Rural.
17:46Me aguarde, hein?
17:49Tchau, tchau, tchau, tchau.
18:19Já voltamos com o seu Negócio Rural.
18:22Eu saí de Itapemirim e vim para a Vila Velha.
18:26Porque vocês sabem, um programa falando de pecuária.
18:29A gente não mostrou boi, mas a gente falou de pecuária.
18:33E pecuária, lembra o que, Ellen?
18:35Carne.
18:36Tem que ter carne.
18:37Tem que ter carne, não é?
18:39E é por isso que a gente veio aqui na Praia da Costa, na Casa Guima,
18:42para poder mostrar um prato que tem tudo a ver com a pecuária, que é a parrilha.
18:48E a Ellen é quem comanda a parrilheira.
18:50Ellen, queria que você me contasse qual é o segredo para se fazer uma parrilha de dar água na boca,
18:58de fazer a gente salivar.
18:59Como eu estou nesse momento?
19:01Então, uma brasa boa, carne boa e um sal legal, um parrilheiro bom também, né?
19:08Tem que ter...
19:09Tem que salivar.
19:09Olha aí, ó.
19:10Valorizando o passe.
19:11Lógico.
19:12E é isso, gente.
19:13E fazer com amor, cara.
19:15Tudo que você faz com amor, achando de dar ruim, é muito pouca.
19:17Por onde a gente começa para fazer uma parrilha?
19:20Qual que é o primeiro passo?
19:22É acender a churrasqueira.
19:24Primeiro passo.
19:25Na parrilha, a gente trabalha com a brasa.
19:28A brasa não é no churrasco que a gente trabalha com fogo, né?
19:32A brasa tem que estar alta.
19:34A gente faz uma reação de mailar, que é quando a carne fica selada.
19:37E o tempo de cozimento dela é na brasa baixa, para ficar bem rosada no centro.
19:42Se a brasa não estiver forte, a carne vai cozinhar e vai ficar ruim.
19:46Vai ficar tipo uma carne cozida.
19:48Ou seja, parrila não é churrasco.
19:50Não, parrila não é churrasco.
19:52Parrila é parrila.
19:52Vai ter uns BOzinhos aí, o pessoal vai querer.
19:56Parrila é parrila.
19:57Manda depois aí nas redes sociais.
20:00Parrila é churrasco, churrasco é parrila ou não?
20:03Churrasco é churrasco, parrila é parrila.
20:06E eu estava vendo ali, você preparando a parrila, além da carne, também existem algumas parrilas diferenciadas, com frutos do mar.
20:17E aí o cuidado é ainda maior.
20:19Muito maior.
20:20Uma insegurança, tem que ter muito estudo para fazer frutos do mar na parrilha, porque você pode contaminar, você pode pegar uma pessoa que tem alergia.
20:30Não é legal, tem que ter um cuidado muito maior.
20:32E é isso, pontos são diferentes, pontos de carne e de peixe é muito diferente.
20:38Você não pode fazer um camarão durante um tempo muito maior, que ele vai ficar porrachudo, não vai ficar maneiro.
20:44Mas é isso, a gente sempre, aqui no Casalinho, a gente foca em fazer as paradas com amor e com atenção maior e redobrado nessa parada.
20:52Ó, eu vou te fazer uma pergunta e eu quero deixar para você de casa que não está combinado.
20:58Tempo de carne, quanto tempo eu deixo uma carne na parrilhera para ela sair assim, impecável?
21:03Dez minutos, top, top, top, é o ponto.
21:08Vamos, gente, para te pedir carne bem passada, vamos ajudar o pai dele, o churrasqueiro, vamos, por favor.
21:15Camarão, quanto tempo eu deixo?
21:17Ah, eu vou pedir para os universitários que eu mexer pão.
21:20Tem que pedir para o universitário, ele é bravíssimo na Frutas do Mar, é com ele mesmo, Frutas do Mar é com ele.
21:28Então, se eu pedir o polvo, também vamos pedir ajuda aos universitários?
21:31Meu universitário é meu fechamento.
21:34Então, eu vou fazer o seguinte, universitário, conta para a gente aí, quanto tempo eu deixo o camarão e quanto tempo eu deixo o polvo?
21:42Camarão de 2 a 3 minutos, um polvo de 4 a 5 minutos.
21:47É mais fácil fazer carne ou fruto do mar?
21:50Carne, com certeza, não tem nem comparação.
21:53Por quê?
21:54Porque a carne é mais fácil, frutos do mar demoram mais, tem que ter um cuidado com marisco, uma higiene maior.
22:00Carne é bem mais fácil.
22:02Meu filho faz churrasco hoje em dia.
22:07Helen, o universitário te ajudou dessa vez, hein?
22:10Ajudou, ajudou.
22:10Ajudou, ajudou.
22:12Ajudou, ele me ajuda sempre.
22:14Agora, dependendo do corte da carne, eu também tenho um tempo diferente para ele?
22:19Tem. Carne mais altas é sempre um tempo maior. E brasa menor também, para dar tempo para cozinhar por dentro e ficar bem bonitinha.
22:28Carne fininha, uma fraldinha, por exemplo, 5 minutos na brasa alta, sai um ao ponto perfeito.
22:35Me diga uma coisa, há quanto tempo você faz parrila?
22:38Parrilha? Deve ter uns 6 anos já.
22:40Quantas parrilhas Helen já fez?
22:45Rapaz, bastante. Eu sou novo, mas eu comecei a trabalhar com parrilha com 17 anos.
22:51Então, foi muita coisa, passei por muita coisa.
22:54Faz uma continha rápida aí, você faz quantos por dia?
22:57Rapaz, por dia?
23:00Cara, deve ser uns 50 no mínimo, 50 cortes no mínimo por dia, assim.
23:06É muita coisa.
23:08É muita coisa.
23:08É muita coisa. Vou pedir para o nosso diretor de imagem fazer umas continhas aí para colocar a quantidade.
23:16Bota aí, 50 por dia, vezes, quanto tempo?
23:206 anos.
23:206 anos, a gente vai ter uma ideia aí de quantas parrilhas.
23:24Uau!
23:25É isso tudo que está aparecendo aí na tela?
23:28Pelo amor de Deus.
23:29Mas você ainda consegue comer carne?
23:32Cara, eu como.
23:33Não tem como. Carne é vida, gente.
23:37Carne é vida.
23:38Olha, já tentei ser vegetariano, mas não consigo.
23:41Mas, nossa tábua de legumes também é perfeita.
23:44Então, nossa batida também.
23:45Olha aí, ó. A dica está boa.
23:47Então, quem gosta de carne, pede a parrilha de carne.
23:50Quem não gosta, pede a tábua vegetariana que dá certo.
23:53Lógico, tudo na parrilha fica bom, gente.
23:56Tudo na parrilha fica bom.
23:57Então, ó, vou deixar a dica aí pra você, porque minha boca já tá salivando.
24:02Eu já tô aqui, ó, salivando porque eu quero experimentar.
24:06Eu vou terminar o programa.
24:08E no final, vou pedir pro Danilo, nosso editor, botar a imagem.
24:11Lá, tá bom?
24:13Degustando pra matar todo mundo que tá acompanhando a gente.
24:16Pode ser?
24:16Todo mundo vai ter que vir, né?
24:17Todo mundo vai ter que vir.
24:19Todo mundo vai ter que vir.
24:21Todo mundo vai ter que vir.
24:22Ó, gente.
24:23Gostou desse nosso bate-papo?
24:25Quer revê-lo?
24:26Aponte a câmera do seu celular.
24:27Então, pra esse QR Code que tá aí na tela.
24:30Eu vou botar lá nas redes sociais uma fotinha especial da parrila pronta.
24:35Então, você entra lá nas nossas redes sociais, Instagram e TikTok, no arroba BP Faustino
24:41ou no nosso canal oficial, arroba Programa Negócio Rural, pra poder acompanhar.
24:46Eu vou ficar por aqui, porque eu já tô com fome, já tá na hora do almoço,
24:50já dá pra experimentar essa parrila maravilhosa, preparada com tanto carinho, com tanto amor pela Ellen.
24:56Semana que vem, estamos de volta aqui no Seu Negócio Rural, na tela da TV Tribuna, Bandi.
25:03Eu aguardo vocês, eu espero vocês e eu conto com a sua audiência na semana que vem.
25:08Até lá.
25:09Tchau, tchau, gente.
25:10Tchau.
25:26Você assistiu Negócio Rural.
25:46Oferecimento.
25:47Se crede, é ter com quem contar.
25:49E Sebrae Espírito Santo.
25:52Pessoas transformam negócios.
25:54Negócios transformam realidades.
25:56Tchau.
25:58Tchau.
25:58Tchau.