Uma pesquisa de larga escala, recém-publicada na revista Nature Human Behavior, lança um alerta importante: o estado civil pode ter um impacto direto e significativo na saúde mental. Segundo os pesquisadores, pessoas solteiras têm um risco até 80% maior de desenvolver sintomas de depressão em comparação com aquelas que vivem em matrimônio.
A análise foi conduzida por especialistas em saúde mental e abrangeu dados de mais de 106 mil adultos de sete países: EUA, Reino Unido, México, Irlanda, Coreia do Sul, China e Indonésia.
O estudo também revela nuances importantes: homens solteiros ou separados são mais suscetíveis à depressão do que as mulheres nas mesmas condições. E, curiosamente, entre os solteiros, aqueles com maior escolaridade mostraram índices ainda mais elevados de sintomas depressivos — especialmente os homens.
Segundo os especialistas, a vida a dois pode oferecer benefícios emocionais e sociais importantes. A troca de apoio mútuo, a estabilidade financeira compartilhada e o sentimento de pertencimento são elementos que contribuem para o bem-estar mental dos casais.
Compreender como aspectos da vida pessoal influenciam a saúde mental é essencial para a construção de políticas públicas mais eficazes na prevenção e tratamento da depressão.
A análise foi conduzida por especialistas em saúde mental e abrangeu dados de mais de 106 mil adultos de sete países: EUA, Reino Unido, México, Irlanda, Coreia do Sul, China e Indonésia.
O estudo também revela nuances importantes: homens solteiros ou separados são mais suscetíveis à depressão do que as mulheres nas mesmas condições. E, curiosamente, entre os solteiros, aqueles com maior escolaridade mostraram índices ainda mais elevados de sintomas depressivos — especialmente os homens.
Segundo os especialistas, a vida a dois pode oferecer benefícios emocionais e sociais importantes. A troca de apoio mútuo, a estabilidade financeira compartilhada e o sentimento de pertencimento são elementos que contribuem para o bem-estar mental dos casais.
Compreender como aspectos da vida pessoal influenciam a saúde mental é essencial para a construção de políticas públicas mais eficazes na prevenção e tratamento da depressão.
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