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  • há 5 dias
Novas evidências sobre a origem da psoríase foram publicadas na revista científica "Nature Communications".

O estudo da Universidade de Bath, no Reino Unido, sugere que o hormônio hepcidina, responsável pela regulação da absorção de ferro no corpo, pode estar relacionado ao desenvolvimento da doença.

Experimentos com camundongos mostraram que níveis elevados de hepcidina levaram ao desenvolvimento de psoríase. Esse excesso hormonal resultou na produção aumentada de ferro na pele, causando superprodução de células cutâneas e acúmulo de neutrófilos, ambos associados à doença.

Apesar do avanço, especialistas reforçam que fatores genéticos continuam desempenhando um papel importante no surgimento da psoríase. Pessoas com histórico familiar da doença tendem a apresentar os sintomas mais cedo. No Brasil, cerca de 1,3% da população é afetada pela condição.

É importante ressaltar que, embora a psoríase não tenha cura, existem tratamentos que ajudam a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. A descoberta da relação entre a hepcidina e a psoríase pode representar um avanço significativo na busca por terapias mais eficazes.

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