O período do defeso do caranguejo-uçá, que se encerrou entre os dias 29 de março e 3 de abril, é um momento aguardado tanto por consumidores quanto por quem vive da extração e venda do crustáceo no Pará. No entanto, passadas as primeiras semanas do fim da proibição, o caranguejo ainda é um item escasso nas feiras da capital paraense e, quando encontrado, está com preços elevados e qualidade abaixo do esperado.
Repórter: Jéssica Nascimento
Imagem: Carmem Helena
Edição: Karla Pinheiro (Supervisão Tarso Sarraf)
Repórter: Jéssica Nascimento
Imagem: Carmem Helena
Edição: Karla Pinheiro (Supervisão Tarso Sarraf)
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NotíciasTranscrição
00:00Eu acho que está um pouquinho bem salgado, eu acho.
00:03Cinco a unidade, chega até sete.
00:05Nesse momento o caranguejo, eu acredito que ele não está tão assim, gordo, por preço.
00:12Quando aumenta a centímetro, é de sete reais o caranguejo aqui.
00:15Sete reais é um especial, porque está dando pouco, a maleta é muito grande.
00:19E o caranguejo, o mangão enche, não dá para tirar o caranguejo do mangão.
00:24Aí fica vasqueiro o caranguejo.
00:26Aí vem pouco, hoje chega a cinco mil para nós, vem noventa caranguejos hoje.
00:31Depende da maré, da maré, porque a maré é grande e ninguém vai para o mangão.
00:35A maré está muito grande, a maré.
00:36Aí enche o mangão e vem e tira a caranguejo.
00:39Só tira quando a maré está baixa.