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Estudos indicam que a idade dos pais no momento da concepção pode influenciar a probabilidade de um filho ser diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Uma pesquisa realizada em 2006, com base em registros médicos de 132 mil israelenses, revelou que pais na faixa dos 30 anos têm 1,6 vezes mais chances de ter um filho com autismo em comparação com aqueles com menos de 30 anos. Já entre os homens com 40 anos ou mais, o risco pode ser quase seis vezes maior.

Desde então, análises em diversas populações ao redor do mundo confirmaram essa tendência, sugerindo que o risco aumenta gradualmente com a idade, em vez de haver um limiar específico.

O TEA é uma condição multifatorial, resultante da interação entre predisposição genética e fatores ambientais. Portanto, mais pesquisas são necessárias para compreender melhor os mecanismos que ligam a idade parental ao desenvolvimento neurológico das crianças.

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