Setenta anos passados sobre a queda do III Reich e o suicídio de Hitler o seu livro, “Mein Kampf”, volta a circular pelo mundo.
Numa altura em que os direitos da obra entram no domínio público, a Alemanha, França e Portugal estão entre os países que editam uma versão comentada por historiadores.
Este comediante não acredita que a obra ainda tenha o poder de influenciar: “Estou completamente convencido de que ninguém será levado para o caminho errado por ler “Mein Kampf”. Pelo contrário, se ele já estava no caminho errado, será claramente levado a corrigir-se”.
A publicação do manifesto que enuncia as bases ideológicas do programa político de Hitler e teoriza sobre o desejo de erradicação dos judeus estava proibida por decisão dos ministros regionais da Justiça da Alemanha, com o objetivo de impedir, a nível penal, qualquer “incitação ao ódio” e por respeito às vítimas do nazismo.
Sobrevivente de Auschwitz, Esther Bejarano comenta: “Acho esta publicação um ideia muita negativa
Numa altura em que os direitos da obra entram no domínio público, a Alemanha, França e Portugal estão entre os países que editam uma versão comentada por historiadores.
Este comediante não acredita que a obra ainda tenha o poder de influenciar: “Estou completamente convencido de que ninguém será levado para o caminho errado por ler “Mein Kampf”. Pelo contrário, se ele já estava no caminho errado, será claramente levado a corrigir-se”.
A publicação do manifesto que enuncia as bases ideológicas do programa político de Hitler e teoriza sobre o desejo de erradicação dos judeus estava proibida por decisão dos ministros regionais da Justiça da Alemanha, com o objetivo de impedir, a nível penal, qualquer “incitação ao ódio” e por respeito às vítimas do nazismo.
Sobrevivente de Auschwitz, Esther Bejarano comenta: “Acho esta publicação um ideia muita negativa
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