Em Bom Jesus do Amparo, município a pouco mais de 70 quilômetros de Belo Horizonte, pesquisadores da UFMG estudam um cemitério e um livro de óbitos que podem trazer à tona informações importantes sobre escravizados e alguns poucos alforriados que viveram na região.
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NotíciasTranscrição
00:00Em Bom Jesus do Amparo, município a pouco mais de 70 quilômetros de Belo Horizonte,
00:05pesquisadores da UFMG estudam o cemitério e um livro de óbitos que podem trazer à tona
00:10informações importantes sobre escravizados e alguns poucos alforreados que viveram na região.
00:16O cemitério está localizado atualmente na Fazenda do Rosário e já se tornou patrimônio municipal.
00:22Pelos estudos preliminares, são escravizados das fazendas daqui de Bom Jesus do Amparo mesmo.
00:28Mais precisamente da Fazenda do Rio São João e de outras fazendas que em torno aqui a gente tem nove fazendas históricas.
00:36Um terreno particular que pertence à Fazenda do Rosário, mas que os proprietários nos autorizaram
00:43a fazer as intervenções que acharam necessárias e os estudos que se acharam necessários.
00:48O livro de óbitos que os pesquisadores restauraram e que vai ajudar na escavação do sítio arqueológico
00:54traz nomes, idades e causas das mortes dos escravizados enterrados no cemitério da fazenda.
01:00Registros históricos como esse são muito raros no Brasil e podem ajudar a transformar o cemitério em patrimônio nacional.
01:08E a gente já planejou algumas coisas, que é fazer uma prospecção, uma sondagem,
01:13para delimitar mesmo, ver se a área de cemitério é essa de 1.441 metros que hoje está cercada.
01:19E a gente vai fazer estudos arqueológicos para poder transformar isso aqui em um sítio arqueológico.
01:26Em nosso site você encontra as reportagens da jornalista Alessandra Mello que detalham toda essa história.
01:31O endereço é em.com.br.
01:34E acesse nosso grupo de WhatsApp para receber no seu celular notícias relevantes para o seu dia.
01:40Até a próxima!