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Esportes
Transcrição
00:00Estamos aqui com o Bob Bunkerson, um cara que ajudou a pavimentar o caminho do skate brasileiro
00:05e agora o skate mudou muito com essa entrada nas Olimpíadas.
00:08Como é que você analisa esse cenário e as mudanças para o que você ajudou a construir no skate brasileiro
00:12e o que a gente viu hoje com a Raíssa e outros grandes nomes?
00:15Bom, primeiro, um prazer, é bem legal.
00:17Eu acho que o skate é a essência do skate, continua a mesma, é uma forma de expressão,
00:23é muito cultural, é uma forma artística, então isso não muda, cada um vai ter uma identidade.
00:28Agora, lógico, os eventos cresceram, a gente já tinha eventos grandes, televisionados e tal,
00:34mas obviamente com a chegada da Olimpíada deu uma expansão ainda maior.
00:38Eu acho que a gente tem argumentos para construir pista pública, tem muito incentivo por ser um esporte olímpico,
00:44então é bacana de que você consegue ter um investimento maior e quem hoje está na elite do skate,
00:49apesar de não ser fácil você viver do skate, hoje quem está ali na frente consegue fazer uma movimentação
00:55e é bacana de ver, porque primeiro que a evolução técnica dos skatistas,
01:01você vê os brasileiros mandando muito bem, dando a continuidade, mandando muito bem.
01:06É fácil falar de Raíssa, porque é óbvio que ela está no tamanho, mas muitos outros estão aí crescendo,
01:12nomes que você não conhece, pessoas que eu nem sei e está ali, o movimento está crescendo muito.
01:18Eu acho que a gente viu também, pós-Japão ali, os japoneses mandando muito bem,
01:23então eu acho que o mundo inteiro, onde antes tinha um foco ali de Canadá, Estados Unidos, Brasil,
01:29e aí agora ampliou aí para Japão e assim foi, né?
01:33Então isso só trouxe mais atenção e mais conteúdo técnico no skate.
01:38E a relação da mídia e do público com o skate aqui no Brasil, você acha que mudou muito?
01:42A gente sempre teve uma atenção, o bom é que o skate está na mídia de massa já há muito tempo, né?
01:48Eu acho que o que acontece é que a gente tem mais atenção e constante, né?
01:53Onde antes existia um evento aqui, ou um por ano, um, dois, né?
01:57Hoje a gente consegue ter uma cadência aí, os eventos que são fora acabam também sendo televisionados para o Brasil,
02:03então essa constância obviamente faz com que as pessoas estejam em evidência, os nomes, as marcas,
02:09então grandes marcas aqui até com o Banco do Brasil patrocinando, né?
02:13Então isso é bom, porque são marcas de fora para incentivar.
02:17E, Bob, para fechar, conta um pouquinho do que você tem feito, está começando um novo empreendimento agora,
02:21fala um pouquinho para a gente.
02:22É, eu acho que assim, né? Eu tenho 48 anos, 48 fraturas, né?
02:26Então aprendi a andar de skate, aprendi a cair, mas também eu virei um profissional de me curar, né?
02:32Porque esse é o jogo, né? Você se machuca, qual a velocidade do seu retorno?
02:37Então, com isso, né? Juntando toda a minha experiência esses anos, eu estou lançando uma Health Tech,
02:41que se chama Pharma Leaf, né? Então amanhã eu vou estar no palco 5, a gente vai apresentar,
02:45mas é um projeto de ciência descentralizada.
02:48Então ele usa a tecnologia blockchain, Web3, usa o IA, porque é uma plataforma de comparação de dados, né?
02:55De taja preta para taja verde, e aí poder te direcionar e recomendar compras.
02:59E aí a gente ganha na taxa de transação.
03:02Então é uma forma, uma solução de mercado que traz, usando a inteligência,
03:06para a gente entender melhor sobre a saúde e como se curar mais rápido.
03:09Essa é a ideia, né? Para trazer, assim, e juntando a minha experiência,
03:13porque as pessoas falam, mas por que isso, Bob, né?
03:16Porque se curar faz parte, né? E quanto mais rápido a gente se curar, melhor.
03:20Beleza, obrigadão, cara.
03:21Valeu.
03:22Boa sorte.
03:22Obrigado.
03:23Obrigado.
03:24Obrigado.
03:25Obrigado.
03:26Obrigado.
03:28Obrigado.

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