O que falaram homens que mataram empresário Gilmar Chaves na empresa de Escolta Armada em Cascavel
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NotíciasTranscrição
00:00Sim, eles foram interrogados e foram lavados autos a pagar delito pelos crimes de homicídio contra a vítima Gilmar Rodrigues Chaves, 41 anos de idade,
00:14seria expulso de uma proprietária, e também contra os policiais militares e homicídios tentados.
00:20Os dois foram atuados e encontram-se presos na cadeia pública de Espadão.
00:25O que teria acontecido?
00:26Então, por volta das sete e meia da noite, a policiais estava acionada por um mal de zero,
00:32ela teria uma ocorrência de um roubo dessa empresa, a empresa Tavares, Tavares Segurança, da Rua Olívia, no Universitário.
00:43A equipe do choque não foi o local e, ao entrar o estabelecimento, viu já um roubo logo na entrada.
00:54E tentou revalizar o que a gente estava tendo e ninguém respondia.
01:01Porém, começou a uma pessoa responder e logo em seguida, ouve um disparo, salve-se de cabelo de 12 e um arco de menor potencial.
01:11Mas o que esses vigilantes falaram? Por que eles atiraram?
01:14Então, um relator que, esse que, tipo, 50 anos de idade, ele primeiro dia dele na empresa.
01:24Ele foi fazer uma escolha em Maringá, junto com outro funcionário que tinha 3 anos de idade,
01:30que já estava, já trabalhou lá várias vezes, mas já estava um mês contínuo, trabalhando contínuo.
01:36Eles saíram 1 hora da manhã e atornaram por volta das 7 horas da noite.
01:43Chegou na empresa, primeiro dia dele na empresa.
01:46Então, o outro abriu a porta e achou estranho que uma luz estava acesa e uma porta estava aberta.
01:53E ele falou que viu uma aumentação estranha na parte externa e que alguém estaria tentando invadir.
02:00Ele, então, ligou para o proprietário da empresa, relatando isso, para chamar, para acionar a polícia,
02:08que alguém estaria tentando invadir a empresa.
02:10Ela acionou a polícia e o esposo dela foi na empresa com uma arma.
02:16E ele, ele tinha o controle da garagem, abriu o portão.
02:20Um funcionário da empresa, esse novo, de um dia, não conhecia o dono.
02:30Então, ele relatou que esse dono, o esposo da dona, entrou e efetou um disparo no vigilante,
02:43que estava mais tempo.
02:45O vigilante foi revidou e disparou contra o dono.
02:48E ele foi, ele quebrou a luz com a camisa de 12 e ele não percebeu que serviu o patrão dele.
03:02E relatou que estaria tentando entrar e, com isso, o policial militar chegou.
03:06Mas essa versão, a polícia desconfia dessa versão?
03:10Vai ser analisada as imagens, o DVR do sistema interno de câmeras, foi apreendido e vai ser analisada as imagens,
03:21vai ver se bate a versão.
03:23Porém, a polícia militar, continuando, a polícia militar ficou praticamente uma hora negociando
03:29e, após troca de tiro, ele ficou analisando, ele se rendeu.
03:35Os dois se renderam e um funcionário, que é mais antigo, relatou que estava 5 dias fazendo uso de cocaína.
03:44No bolso dele foi achado um cartão de crédito com resquício de cocaína,
03:47um pino de cocaína vazio e uma bucha de aproximadamente 0,5 gramas.
03:57Ele relatou que estaria já atrás 5 dias fazendo uso de cocaína.
04:00O outro funcionário, que é mais novo, um dia na empresa, falou que ele estava bem agitado
04:05e com essa paranoia que estaria invadindo a empresa.
04:08A proprietária, ele acionou, falou que olhou pela escâmera, pelo celular e não viu ninguém
04:17entrando em prensa.
04:18Ela achou estranho, porém, a maioria dela foi lá constatar.
04:24E ele relatou que a pessoa entrou, falou que perdeu e ele revelou o disparo.
04:36E por que ele atirou contra a polícia?
04:37Ele falou?
04:38Ele falou, mas ele não acreditou que seria a polícia, que seria mais bandido tentando entrar.
04:42Acredito que ele estava na paranoia desse uso de droga e não assosinou direito.
04:50Ele não deixava um funcionário da ação negociar com a polícia, mandando ele ficar quieto.
04:55Então, ele que teria matado o sócio?
04:57Sim.
04:58O mais antigo.
04:59O de 33 anos de idade, que está mais tempo, que teria matado o sócio.
05:06Há quanto tempo?
05:07A residência surda.
05:09Acredito.
05:10O outro funcionário que estava um dia, falou que ele estava bastante operado.
05:16Ele falou que viu gente para as câmeras, que a luz estava acesa, tinha três gente do lado
05:21fora e ele quebrou duas lâmpadas para ficar tudo escuro, que os bandidos deviam invadir.
05:29Então, o outro funcionário falou assim, eu estava um dia só.
05:32Ele é o zero, ele é o CRFN de segurança.
05:36Eu fiz o que ele determinou.
05:39Doutor, em relação ao, você está falando ali do uso de cocaína.
05:44Existe algum exame regular, toxicológico, que eles precisam fazer para usar esse experimento?
05:49Então, nós não sabemos, porque essa parte de fiscalização da empresa de vigilância
05:53é com a Polícia Federal.
05:55Então, nós não sabemos se é feito o uso constante de drogas.
06:00Mas a proprietária da empresa desconfiava, ouvia o comentário, que ele usava bebida alcoólica,
06:08mas não de cocaína.
06:09Mas foi encontrada uma poção de cocaína, foi encontrada resquício de um cartão de crédito.
06:12E esse outro funcionário falou que ele estava bastante operado.
06:16Mas aí os dois respondem.
06:18Então, aí os dois foram autuados, até constatado na análise das imagens simpáticas com a versão.
06:24A polícia chegou a questionar se havia alguma desavença entre esse funcionário e esse sócio?
06:31Não, a proprietária de Pedro falou que não.
06:34Ele estava há pouco tempo, ele era um funcionário até, não tinha nenhuma reclamação sobre esse funcionário.
06:41Então, em tese não se trata.
06:44Acreditamos que ele estava, que, ah, no interrogatório ele negou que estava cinco dias fazendo uso de cocaína.
06:51Ele falou que a cocaína estava guardada para ele usar de vez em quando.
06:54Mas, no local ele estava bastante operado e ele relatou isso por instabilidade.
07:00Estava cinco dias fazendo uso.
07:01O sócio morto, ele não chegou a reagir, ele não chegou a conversar com esses vigilantes, então?
07:06Não, em tese, conforme a versão doido, não.
07:08Ele entrou e acredito que ele imaginou que o outro seria um bandido e refletou de fato.
07:14A arma do crime era da empresa?
07:17Da empresa Caribe 12, foi sentada no crânio do sócio.
07:21E ele estava armado? O sócio?
07:23O sócio foi a empresa armada.
07:26E ele fez o primeiro disparo, né?
07:27Em tese, a versão dele, que é realmente, claro, nós vamos analisar todo o circuito interno de câmera para ver se a versão não bate.
07:36Essas imagens já começaram a ser analisadas?
07:38Já começaram a ser analisadas, mas o DVR foi retirado.
07:41Porque a sócia falou que não pintou na cena, porque em tese teriam de ligar a energia da empresa.
07:52Não sabemos se foi ele ou a tirador que ligou, mas ela falou que não pintou na cena.
07:59Antes do marido chegar, a luz da empresa foi de ligar.
08:03A polícia de consílio...
08:04Dinheiro? Tinha a versão que...
08:07Não sabemos, não sabemos.
08:08Mas em tese era só empresa de vigilância, só tinha...
08:12Existe a desconfiança de alguma emboscada? Algo que tenha sido premeditado?
08:19Não, acreditamos que não, porque ele pediu para acionar a polícia militar.
08:23O sócio, ele não pediu para o sócio ir lá, ao instante de cimento, ele pediu para acionar a polícia militar.
08:28Então, eu acredito que ele não imaginava que um sócio iria ao local.