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Transcrição
00:00E o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, avalia a possibilidade de reduzir as tarifas sobre produtos importados da China,
00:09de acordo com uma informação publicada no The Wall Street Journal.
00:14O portal ouviu fontes da Casa Branca, que afirmaram que o governo estuda diminuir as taxas para 50% ou 60%.
00:23Atualmente, a maioria dos produtos recebe tarifa de 145%, mas que pode chegar a 245% em alguns casos, como os carros elétricos, por exemplo.
00:37O republicano já tinha sinalizado ontem mesmo que pretende negociar com Pequim, diminuindo as taxas.
00:47Um dos setores que mais vem recebendo atenção é a dos smartphones.
00:51Sejam as tarifas, quais forem, como fica a concorrência da Apple.
00:58Bom, vamos entender e acompanhar essa história na reportagem.
01:06A guerra comercial entre Estados Unidos e China está colocando duas gigantes da tecnologia em situações bem diferentes.
01:13Enquanto a Apple ainda fabrica cerca de 90% dos iPhones na China, a Samsung já diversificou a produção,
01:20produzindo na própria Coreia do Sul e em países como Índia e Vietnã.
01:25Com tarifas que podem aumentar 145% sobre produtos chineses, a Apple se encontra em uma posição mais vulnerável nos Estados Unidos.
01:34Embora smartphones estejam temporariamente isentos de algumas taxas, o governo norte-americano promete novas medidas,
01:41incluindo tarifas sobre semicondutores.
01:43Analistas explicam que mesmo assim a Samsung não sai automaticamente ganhando.
01:48A fidelidade dos consumidores à Apple permanece alta e a empresa já estuda redirecionar parte da produção do iPhone para a Índia.
01:56Por outro lado, a Samsung tem uma vantagem estratégica.
02:00É verticalmente integrada, produzindo os próprios componentes e atende diversos segmentos,
02:06desde celulares premium até modelos acessíveis, como a linha Galaxy A.
02:11Mas as duas marcas enfrentam um desafio em comum.
02:14Se as tarifas aumentarem, os preços dos smartphones também podem subir, impactando a demanda global.
02:20Em mercados maduros, como os Estados Unidos, consumidores tendem a manter os aparelhos por mais tempo,
02:26priorizando a compra de itens essenciais.

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