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Os equatorianos votam neste domingo para decidir quem será o presidente do país até 2029. Em meio ao medo da violência, Daniel Noboa e Luisa González podem estar separados por pouquíssimos votos.

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Transcrição
00:00Os equatorianos começaram a votar para eleger um presidente entre Daniel Noboa e a esquerdista
00:08Luisa Gonzalez. O medo e a tensão rondam a votação deste país de 18 milhões de habitantes,
00:14onde uma pessoa é assassinada a cada hora. A guerra entre cartéis provocou o assassinato
00:19de um presidenciável, a tomada de prisões por grupos criminosos e o assalto armado a
00:24um canal de televisão em meio a uma transmissão ao vivo. Tudo isso em uma economia endividada
00:29é asfixiada pelo custo da luta contra o narcotráfico. As pesquisas do início de abril
00:34indicam uma eleição extremamente apertada, com vantagem de menos de um ponto percentual
00:38para Noboa. Mais de 13 milhões de pessoas estão habilitadas a votar até às 5 da tarde
00:44no horário local, 7 da noite, em Brasília. Aos 37 anos, Noboa é um dos presidentes mais
00:50jovens do mundo e aspira a continuar no poder até 2029. Dez anos mais velha, Gonzalez aposta
00:56sem ser a primeira mulher presidente eleita do país. Noboa denunciou irregularidades na
01:01apuração dos votos no primeiro turno, o que foi descartado por observadores internacionais.
01:06No sábado, Gonzalez acusou o governo de ações desesperadas para manipular as atas de votação.
01:12Às vésperas das eleições, o governo declarou 60 dias de estado de exceção e ordenou toques
01:17de recolher noturnos nas regiões mais atingidas pela violência.

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