No comando da Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) pelos próximos dois anos, o vereador Juliano Lopes (Podemos) dedicou sua vitória a Deus e ao secretário da Casa Civil de Minas Gerais, Marcelo Aro (PP), responsável por articular 23 votos para Lopes ainda no primeiro momento pós eleições. Candidato único até meados de dezembro do ano passado, o novo chefe do Legislativo afirmou que seu concorrente Bruno Miranda (PDT) havia se comprometido a não disputar a cadeira mais importante da Casa, e por isso o considera um “traíra”, e o vice-prefeito e secretário de governo de BH, Álvaro Damião (União), que articulou 18 votos para Miranda, um “pateta maior”.
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