• há 5 meses
The urgency that the current climate and environmental context imposes on a global level has been one of the main factors uniting international organizations in the search for a solution to the problem. However, the cost of supporting these and other initiatives is high, demanding high economic efforts from those interested. With this starting point, leaders from several countries, including Brazil, are seeking to negotiate investments from international funds. Taking care of the environment and the climate in a special way is one of the areas of action of the G20, a group that brings together the world's 19 largest economies. The presidency of the G20 rotates and is now held by Brazil. This month, Belém, the capital of Pará - one of the main states in the Amazon and host of the 30th United Nations Conference on Climate Change (COP 30), was the scene of some of them: the Sustainable Finance Working Group (WG) and the Task Force for a Global Mobilization against Climate Change (TF Clima). The meetings dealt with sustainable finance and ways of circumventing worsening climate issues. Four sources of funds are in the sights of the leaders who took part in the debates - coming from industrialized countries as a form of compensation: the Green Climate Fund; Climate Investment Funds; the Adaptation Fund; and the Global Environment Facility. In all, the financial portfolio exceeds US$ 27 billion (equivalent to R$ 162 billion in today's conversion).

G20 em Belém: recursos negociados podem ter efeitos diretos na Amazônia
A urgência que o atual contexto climático e ambiental impõe em nível global tem sido um dos principais fatores a unir organizações internacionais em busca de uma solução para o problema. No entanto, o custo para apoiar essas e outras iniciativas são elevados, demandando altos esforços econômicos dos interessados. Com este ponto de partida, líderes de diversos países, inclusive o Brasil, estão buscando negociar investimentos de fundos internacionais. O cuidado com o meio ambiente e com o clima de uma forma especial é um dos eixos de atuação do G20, grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo. A presidência do G20 é rotativa e, agora, está sob o comando do Brasil. Este mês, Belém, capital do Pará - um dos principais estados da Amazônia e sede da 30º Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30), foi palco de algumas delas: o Grupo de Trabalho (GT) de Finanças Sustentáveis e a Força-Tarefa para uma Mobilização Global contra a Mudança do Clima (TF Clima). Os encontros trataram de financiamento sustentável e formas de driblar o agravamento das questões climáticas. Na mira dos líderes que fizeram parte dos debates estão quatro fontes de recursos - vindos de países industrializados como uma forma de compensação: o Fundo Verde para o Clima; Fundos de Investimento Climático; Fundo de Adaptação; e o Fundo Global para o Meio Ambiente. Ao todo, a carteira financeira ultrapassa os US$ 27 bilhões (o equivalente a R$ 162 bilh

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