Neste livro, Osho investiga a essência da compaixão de uma maneira completamente original. Ele destaca que a palavra compaixão tem sua raiz na paixão e explora a compaixão de formas que desafiam nossa compreensão tradicional do conceito. Osho argumenta que muitas vezes a suposta compaixão deriva de motivos egoístas, como o desejo de ser reconhecido ou exaltar o próprio ego. Além disso, ele ressalta que alguns atos de compaixão são realizados não por verdadeiro desejo de ajudar, mas pela expectativa de receber algo em troca. Utilizando narrativas de figuras como Jesus, Buda e do universo Zen, Osho demonstra que a jornada para a compaixão genuína começa internamente, com amor e aceitação por si próprio.
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