Aviagem de Paulo para Roma deu-se por causa da vontade de Jesus Cristo, para que o seu apóstolo o testemunhasse também em Roma.
Tendo vindo preso desde Jerusalém e entregue nas mãos dos romanos, ficou dois anos inteiros preso em prisão domiciliar.
Em sua prisão na cidade italiana de Roma, que era o centro do mundo e a capital do Império Romano, ele recebia todos quantos íam visitá-lo.
Pregava o reino de Deus e ensinava, com toda a liberdade, as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum (cf. At 28:30-31).
Em Roma, o Apóstolo Paulo encontrava-se preso com alguns dos seus companheiros da terceira viagem missionária, nomeadamente: Aristarco, macedónio, de Tessalónica, e Lucas, o médico amado. (Cf. At 27:2; Cl 4:10, 14; 2Tm 4:11)
Da sua prisão, ele escreveu quatro das suas cartas apostólicas, enviadas às igrejas cristãs do Oriente fundadas por si com seus companheiros nas suas viagens missionárias, nomeadamente:
A Carta aos Efésios;
A Primeira Carta aos Laodicenses;
A Carta aos Colossenses (também enviada como Segunda Carta aos Laodicenses);
A Segunda Carta à Timóteo.
Depois dos dois anos inteiros de prisão em Roma, tinha chegado o tempo do seu julgamento por César, o imperador do Império Romano de então.
E, chegando o dia de sua primeira defesa, ninguém dos amigos lhe assistiu na sua primeira defesa. Pelo contrário, todos o desampararam.
Mas o Senhor assistiu-lhe e fortaleceu-lhe, para que por si “fosse cumprida a pregação” do evangelho de Jesus Cristo naquele século e todos os gentios do mundo helenístico a ouvissem, e ficou livre da boca do leão (At 27:22-24; 2Tm 4:16-18, 21).
Depois da segunda defesa, ele foi solto e testemunhou de Cristo em Roma, segundo a vontade de Jesus, tendo ganhado, com inclusão dos anos de prisão domiciliar, até os da casa de César. (Cf. At 23:11; Fp 4:21-2).
Em sua soltura temporária no país de Itália, antes que Timóteo tivesse chegado depressa a si, segundo o seu pedido na segunda carta enviada a si na Ásia Menor, ele escreveu a Carta aos Hebreus. (Cf. 2Tm 4:9, 21; Hb 13:23-24)
Mas já quando estava com Timóteo, estando este solto da prisão em que este, escreveu a Carta à Filémon, na perspectiva de visitar com ele aquela igreja cristã local que se reunia na casa do seu cooperador no evangelho de Cristo. (Cf. Fm 1:1, 22-25)
Sendo ele já velho em Itália e havendo acabado a carreira e cumprido o ministério que tinha recebido do Senhor Jesus, conforme escreveu na Segunda Carta à Timóteo, para que desse testemunho do evangelho da graça de Deus, tendo guardado a fé, viveu os seus últimos dias de vida e mistério em Roma com Timóteo de Éfeso, o seu amado filho na fé.
No entanto, antes disso, ele estava separado quatro anos dele.
Paulo partiu através da morte na sua segunda prisão em Roma para a glória, para descansar do seu grande trabalho missionário feito no mundo helenístico do primeiro século e na igreja cristã, tal como Deus tinha descansado dos seus, no dia sétimo, conforme escreveu na
Tendo vindo preso desde Jerusalém e entregue nas mãos dos romanos, ficou dois anos inteiros preso em prisão domiciliar.
Em sua prisão na cidade italiana de Roma, que era o centro do mundo e a capital do Império Romano, ele recebia todos quantos íam visitá-lo.
Pregava o reino de Deus e ensinava, com toda a liberdade, as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum (cf. At 28:30-31).
Em Roma, o Apóstolo Paulo encontrava-se preso com alguns dos seus companheiros da terceira viagem missionária, nomeadamente: Aristarco, macedónio, de Tessalónica, e Lucas, o médico amado. (Cf. At 27:2; Cl 4:10, 14; 2Tm 4:11)
Da sua prisão, ele escreveu quatro das suas cartas apostólicas, enviadas às igrejas cristãs do Oriente fundadas por si com seus companheiros nas suas viagens missionárias, nomeadamente:
A Carta aos Efésios;
A Primeira Carta aos Laodicenses;
A Carta aos Colossenses (também enviada como Segunda Carta aos Laodicenses);
A Segunda Carta à Timóteo.
Depois dos dois anos inteiros de prisão em Roma, tinha chegado o tempo do seu julgamento por César, o imperador do Império Romano de então.
E, chegando o dia de sua primeira defesa, ninguém dos amigos lhe assistiu na sua primeira defesa. Pelo contrário, todos o desampararam.
Mas o Senhor assistiu-lhe e fortaleceu-lhe, para que por si “fosse cumprida a pregação” do evangelho de Jesus Cristo naquele século e todos os gentios do mundo helenístico a ouvissem, e ficou livre da boca do leão (At 27:22-24; 2Tm 4:16-18, 21).
Depois da segunda defesa, ele foi solto e testemunhou de Cristo em Roma, segundo a vontade de Jesus, tendo ganhado, com inclusão dos anos de prisão domiciliar, até os da casa de César. (Cf. At 23:11; Fp 4:21-2).
Em sua soltura temporária no país de Itália, antes que Timóteo tivesse chegado depressa a si, segundo o seu pedido na segunda carta enviada a si na Ásia Menor, ele escreveu a Carta aos Hebreus. (Cf. 2Tm 4:9, 21; Hb 13:23-24)
Mas já quando estava com Timóteo, estando este solto da prisão em que este, escreveu a Carta à Filémon, na perspectiva de visitar com ele aquela igreja cristã local que se reunia na casa do seu cooperador no evangelho de Cristo. (Cf. Fm 1:1, 22-25)
Sendo ele já velho em Itália e havendo acabado a carreira e cumprido o ministério que tinha recebido do Senhor Jesus, conforme escreveu na Segunda Carta à Timóteo, para que desse testemunho do evangelho da graça de Deus, tendo guardado a fé, viveu os seus últimos dias de vida e mistério em Roma com Timóteo de Éfeso, o seu amado filho na fé.
No entanto, antes disso, ele estava separado quatro anos dele.
Paulo partiu através da morte na sua segunda prisão em Roma para a glória, para descansar do seu grande trabalho missionário feito no mundo helenístico do primeiro século e na igreja cristã, tal como Deus tinha descansado dos seus, no dia sétimo, conforme escreveu na
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