A crucificação de Jesus (capitulo : 11 )
Jesus foi crucificado num lugar chamado Gólgota, que quer dizer “lugar da caveira” (Marcos 15:22). Ele foi crucificado entre dois criminosos, um à sua direita e o outro à esquerda (Lucas 23:32,33). Apesar de aquela ser mais uma afronta contra Aquele que sempre foi justo, ali se cumpria as Escrituras que dizem que Ele “foi contado com os transgressores” (Isaías 53:12).
No momento da crucificação de Jesus, deram-lhe vinho com fel, ou mais precisamente, vinho com mirra (Mateus 37:34; Marcos 15:23). Os estudiosos acreditam que essa mistura possuía um efeito anestésico, no sentido de que entorpecia a vitima. Seja como for, Jesus recusou essa mistura. Depois, já crucificado, alguns soldados lhe ofereceram uma esponja embebida com vinagre (Mateus 27:47-49; Lucas 23:36,37).
Em ambos os casos, mesmo que talvez tivessem motivações diferentes, a sede de Jesus seria aumentada pelo fel amargo que tornava o vinho intragável, e pelo vinagre ácido. Mas o principal é que de forma impressionante as palavras do Salmo 69:21 foram cumpridas.
Foi colocada em acima da cabeça de Jesus na cruz, uma placa que dizia: “Este é Jesus, o Reis dos Judeus” (Mateus 27:37). Suas vestes foram divididas entre os soldados que lançaram sorte. Provavelmente isto incluía o manto que cobria sua cabeça, suas sandálias, seu cinto, sua capa e sua túnica sem costura. Dessa forma se cumpriu a profecia do Salmo 22:18.
Durante a crucificação, parece que Jesus foi acompanhado de poucas pessoas que se compadeciam dele. Alguns seguidores olhavam de longe, e algumas das mulheres que acompanharam fielmente o seu ministério também estavam ali ao lado do apóstolo João (João 19:25-27). Os nomes que se destacam são: Maria, mãe de Jesus; Maria Madalena; Salomé e Maria, esposa de Cleofas. João é o único dos apóstolos mencionados próximos a Jesus na cruz.
Jesus foi crucificado num lugar chamado Gólgota, que quer dizer “lugar da caveira” (Marcos 15:22). Ele foi crucificado entre dois criminosos, um à sua direita e o outro à esquerda (Lucas 23:32,33). Apesar de aquela ser mais uma afronta contra Aquele que sempre foi justo, ali se cumpria as Escrituras que dizem que Ele “foi contado com os transgressores” (Isaías 53:12).
No momento da crucificação de Jesus, deram-lhe vinho com fel, ou mais precisamente, vinho com mirra (Mateus 37:34; Marcos 15:23). Os estudiosos acreditam que essa mistura possuía um efeito anestésico, no sentido de que entorpecia a vitima. Seja como for, Jesus recusou essa mistura. Depois, já crucificado, alguns soldados lhe ofereceram uma esponja embebida com vinagre (Mateus 27:47-49; Lucas 23:36,37).
Em ambos os casos, mesmo que talvez tivessem motivações diferentes, a sede de Jesus seria aumentada pelo fel amargo que tornava o vinho intragável, e pelo vinagre ácido. Mas o principal é que de forma impressionante as palavras do Salmo 69:21 foram cumpridas.
Foi colocada em acima da cabeça de Jesus na cruz, uma placa que dizia: “Este é Jesus, o Reis dos Judeus” (Mateus 27:37). Suas vestes foram divididas entre os soldados que lançaram sorte. Provavelmente isto incluía o manto que cobria sua cabeça, suas sandálias, seu cinto, sua capa e sua túnica sem costura. Dessa forma se cumpriu a profecia do Salmo 22:18.
Durante a crucificação, parece que Jesus foi acompanhado de poucas pessoas que se compadeciam dele. Alguns seguidores olhavam de longe, e algumas das mulheres que acompanharam fielmente o seu ministério também estavam ali ao lado do apóstolo João (João 19:25-27). Os nomes que se destacam são: Maria, mãe de Jesus; Maria Madalena; Salomé e Maria, esposa de Cleofas. João é o único dos apóstolos mencionados próximos a Jesus na cruz.
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