Um grupo de arqueólogos recuperou vários artefactos nos destroços do navio romano Anticítera, batizado com o nome da ilha grega onde foi visto pela última vez.
Os séculos passaram e, em 1900, o navio foi descoberto ao largo de Anticítera, a 50 metros de profundidade.
As duas primeiras expedições permitiram recuperar estátuas de mármore, esculturas, entre muitos outros objetos. Entre eles, a famosa máquina de Anticítera, um mecanismo ancestral essencial à navegação na antiguidade.
No mais recente mergulho, a equipa de arqueólogos encontrou, entre outros, um braço de uma estátua de bronze e objetos em prata.
Peças consideradas fundamentais para compreender a história do famoso navio e perceber como vivia a população.
Parte dos artefactos pode agora ser vista no Museu Nacional de Arqueologia de Atenas.
Os séculos passaram e, em 1900, o navio foi descoberto ao largo de Anticítera, a 50 metros de profundidade.
As duas primeiras expedições permitiram recuperar estátuas de mármore, esculturas, entre muitos outros objetos. Entre eles, a famosa máquina de Anticítera, um mecanismo ancestral essencial à navegação na antiguidade.
No mais recente mergulho, a equipa de arqueólogos encontrou, entre outros, um braço de uma estátua de bronze e objetos em prata.
Peças consideradas fundamentais para compreender a história do famoso navio e perceber como vivia a população.
Parte dos artefactos pode agora ser vista no Museu Nacional de Arqueologia de Atenas.
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