Erosão, poluição, o declínio da biodiversidade ou a urbanização – os solos europeus enfrentam múltiplas ameaças. Os cientistas do norte da Itália estão a escavar, profundamente, para compreender melhor estas ameaças e para encontrar soluções preventivas. São cientistas, biólogos dos solos e engenheiros agrícolas: todos envolvidos numa investigação abrangente, para perceber o que está a acontecer debaixo dos nossos pés.
Segundo os investigadores um dos maiores inimigos dos solos é a erosão. Chuvas, práticas agrícolas inadequadas e a topografia dos locais são fatores que afetam solos férteis em toda a Europa. Panos Panagos, do centro de investigação explica: “podemos aconselhar os agricultores sobre as formas práticas de travar a erosão. Resumindo: tentar reduzir a lavra; após a colheita – deixar os resíduos das plantas no campo e, por último, também aconselhamos os agricultores a proteger a erva das margens: é melhor deixar a erva nas beiras dos campos”.
Os cientistas pretendem compreender o que está a acontecer debaixo dos nossos pés, para que a União Europeia possa ajustar as políticas, para uma gestão sustentável dos solos: “a maior parte das pessoas pensa no solo como sendo fonte de alimento, porque, por exemplo, 99,9% das calorias que consumimos provêm da agricultura terrestre. No entanto, os solos também desempenham outras funções, tais como a limpeza da água; atenuam os efeitos das inundações, combatem as alterações climática porque captam o dióxido de carbono para fora da atmosfera. E também nos protegem dos efeitos da poluição”, explica Arwyn Jones, cientista dos solos.
Para alcançar esses objetivos, os solos precisam de estar de boa saúde. A biodiversidade presente nestes solos é um bom indicador. As análises biológicas devem ser combinadas com estudos de ADN sofisticados para determinar, com mais precisão, os diferentes tipos de comunidades biológicas presentes dos solos. Esta investigação continua empenhada em explorar os segredos dos nossos solos.
Mais info: http://esdac.jrc.ec.europa.eu/
Segundo os investigadores um dos maiores inimigos dos solos é a erosão. Chuvas, práticas agrícolas inadequadas e a topografia dos locais são fatores que afetam solos férteis em toda a Europa. Panos Panagos, do centro de investigação explica: “podemos aconselhar os agricultores sobre as formas práticas de travar a erosão. Resumindo: tentar reduzir a lavra; após a colheita – deixar os resíduos das plantas no campo e, por último, também aconselhamos os agricultores a proteger a erva das margens: é melhor deixar a erva nas beiras dos campos”.
Os cientistas pretendem compreender o que está a acontecer debaixo dos nossos pés, para que a União Europeia possa ajustar as políticas, para uma gestão sustentável dos solos: “a maior parte das pessoas pensa no solo como sendo fonte de alimento, porque, por exemplo, 99,9% das calorias que consumimos provêm da agricultura terrestre. No entanto, os solos também desempenham outras funções, tais como a limpeza da água; atenuam os efeitos das inundações, combatem as alterações climática porque captam o dióxido de carbono para fora da atmosfera. E também nos protegem dos efeitos da poluição”, explica Arwyn Jones, cientista dos solos.
Para alcançar esses objetivos, os solos precisam de estar de boa saúde. A biodiversidade presente nestes solos é um bom indicador. As análises biológicas devem ser combinadas com estudos de ADN sofisticados para determinar, com mais precisão, os diferentes tipos de comunidades biológicas presentes dos solos. Esta investigação continua empenhada em explorar os segredos dos nossos solos.
Mais info: http://esdac.jrc.ec.europa.eu/
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