“A última ceia” de Giorgio Vasari, um pintor do Renascimento italiano do século XVI, voltou agora completamente restaurado, a Florença, 50 anos depois de ter sido danificado durante as cheias históricas de 4 de novembro de 1966, que devastaram a cidade e mataram quase 50 de pessoas.
Florença prestou homenagem às vítimas e aos “Anjos da Lama” – todos os voluntários que ajudaram a população e na limpeza de igrejas, museus, escolas e habitações.
#florenceflood commemorations abound today, starting with this small exhibit at the #uffizi of unknown images in the museum's photo archive pic.twitter.com/ZTs65mpJcm— The Florentine (@TheFlorentine) November 4, 2016
O primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, participou na cerimónia no Palazzo Vecchio, que reuniu sobreviventes, doadores e voluntários internacionais.
Logo que as águas baixaram, tornou-se urgente salvar o máximo, possível, de obras de arte que ficaram danificadas pelas águas e pela lama.
“Estávamos sempre ocupados a secar papel e livros, livros antigos. Mas eu também limpei esculturas, por exemplo, na cripta de Santa Croce que estava totalmente cheia de lama gordurosa”, relembra a historiadora de arte holandesa, Renny van Heuven.
As enxurradas de 4 de novembro de 1966 mataram 47 pessoas na região de Florença.
Museus, igrejas e outros repositórios de obras de arte, como o Palazzo Vecchio, o Duomo e o Battistero, ficaram cobertas por uma espessa camada de lama poluída, originando um cordão humanitário de emergência.
Voluntários de todo o mundo acorreram a Florença.
50th #anniversary of the Florence Flood: Memories from a drowned world https://t.co/XnCoSFOIWU #florenceflood pic.twitter.com/Auo4SpqzkA— The Art Newspaper (@TheArtNewspaper) November 4, 2016
Florença prestou homenagem às vítimas e aos “Anjos da Lama” – todos os voluntários que ajudaram a população e na limpeza de igrejas, museus, escolas e habitações.
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O primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, participou na cerimónia no Palazzo Vecchio, que reuniu sobreviventes, doadores e voluntários internacionais.
Logo que as águas baixaram, tornou-se urgente salvar o máximo, possível, de obras de arte que ficaram danificadas pelas águas e pela lama.
“Estávamos sempre ocupados a secar papel e livros, livros antigos. Mas eu também limpei esculturas, por exemplo, na cripta de Santa Croce que estava totalmente cheia de lama gordurosa”, relembra a historiadora de arte holandesa, Renny van Heuven.
As enxurradas de 4 de novembro de 1966 mataram 47 pessoas na região de Florença.
Museus, igrejas e outros repositórios de obras de arte, como o Palazzo Vecchio, o Duomo e o Battistero, ficaram cobertas por uma espessa camada de lama poluída, originando um cordão humanitário de emergência.
Voluntários de todo o mundo acorreram a Florença.
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