Com Efe e Lusa
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia ratificaram por unanimidade o acordo de paz alcançado com o Governo do presidente Jose Manuel Santos.
As FARC apelaram ainda a todos os partidos e movimentos sociais a participarem no que definiram como um “grande acordo” e um “processo aberto” para formar uma Assembleia Nacional Constituinte.
Os guerrilheiros deverão agora fundar um novo partido político cujo objetivo será, dizem, “a construção do poder social para o povo”.
A Colômbia parece assim conhecer o fim de um conflito armado de mais de 50 anos, que deixa para trás mais de 260 mil mortos.
As FARC tinham sido chamadas a votar no histórico acordo de paz, conseguido a 24 de agosto, depois de quase quatro anos de negociações, em Havana, Cuba.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia ratificaram por unanimidade o acordo de paz alcançado com o Governo do presidente Jose Manuel Santos.
As FARC apelaram ainda a todos os partidos e movimentos sociais a participarem no que definiram como um “grande acordo” e um “processo aberto” para formar uma Assembleia Nacional Constituinte.
Os guerrilheiros deverão agora fundar um novo partido político cujo objetivo será, dizem, “a construção do poder social para o povo”.
A Colômbia parece assim conhecer o fim de um conflito armado de mais de 50 anos, que deixa para trás mais de 260 mil mortos.
As FARC tinham sido chamadas a votar no histórico acordo de paz, conseguido a 24 de agosto, depois de quase quatro anos de negociações, em Havana, Cuba.
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